- 23 Abr 2022, 17:32
#90654
É evidente como a persistência da violência contra mulher representa um desafio para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Inicialmente, isto é fruto das raízes históricas, alimentadas pela impunidade.
Dessa forma, em primeira análise, as raízes históricas são um desafio presente no cenário atual. Segundo Durkheim "o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar". Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já se tornou cotidiano e a sociedade habituou-se a ele. Assim, em virtude dessa alienação, a violência contra a mulher persiste no corpo social.
Além disso, a falta de impunidade também é um entrave no que tange o problema. Para Aristóteles, a base da sociedade é a justiça. Entretanto, tal justiça ainda precisa ser aperfeiçoada, visto que apesar de existirem leis que protejam as mulheres, a falta de garantia a segurança e medo pós-denúncia ainda persistem. Por isso, ações para combater a impunidade será preciso na sociedade.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o Ministério da mulher, Família e Direitos Humanos deve criar um programa, por meio de entrevistas em relação ao assunto, a fim de atualizar a mentalidade social sobre a violência contra mulher. Tal ação pode, ainda, incentivar a conscientização no ambiente escolar. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de impunidade presente no problema. Dessa forma, será possível quebrar as barreiras da sociedade em relação a violência contra a mulher.
Dessa forma, em primeira análise, as raízes históricas são um desafio presente no cenário atual. Segundo Durkheim "o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar". Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já se tornou cotidiano e a sociedade habituou-se a ele. Assim, em virtude dessa alienação, a violência contra a mulher persiste no corpo social.
Além disso, a falta de impunidade também é um entrave no que tange o problema. Para Aristóteles, a base da sociedade é a justiça. Entretanto, tal justiça ainda precisa ser aperfeiçoada, visto que apesar de existirem leis que protejam as mulheres, a falta de garantia a segurança e medo pós-denúncia ainda persistem. Por isso, ações para combater a impunidade será preciso na sociedade.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o Ministério da mulher, Família e Direitos Humanos deve criar um programa, por meio de entrevistas em relação ao assunto, a fim de atualizar a mentalidade social sobre a violência contra mulher. Tal ação pode, ainda, incentivar a conscientização no ambiente escolar. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de impunidade presente no problema. Dessa forma, será possível quebrar as barreiras da sociedade em relação a violência contra a mulher.