- 30 Mar 2024, 11:15
#128247
Na música " Como nossos pais", da cantora Elis Regina, é retratado a força de uma juventude que busca reaver os seus direitos de participação social que foram negados na ditadura militar. Em contraste com a realidade brasileira, o jovem contemporâneo não é visto como responsável por mudar a sociedade, pois ele é tratado como algo sem perspectiva. Dessa forma, pode-se apontar como os fatores dessa problemática o fator educacional e negligência estatal .
Sob esse viés, a falta de preocupação com a educação é um grande empecilho para resolução do problema. Nesse contexto, segundo o filósofo grego Epicteto, " só a educação liberta", ou seja , ela é responsável por motivar a participação social. Todavia, com a retirada de matérias essenciais, como a filosofia e sociologia, do novo ensino médio, que buscam desenvolver o senso crítico para contribuição do jovem na cidadania, acaba prejudicado. Além disso, com a falta de educação adequada, os adolescentes acabam sendo influenciados pelas redes sociais.
Outrossim, a negligência estatal é o grande perpetuador e causador desse problema. Nesse sentido, de acordo com a filosofia inglesa Elizabeth Anscomb, na teoria do consequencialismo, para tudo tem uma causa , e para toda causa existe uma consequência. Dessa maneira, a falta de preocupação do estado em relação às áreas que moldam o senso crítico, já que esse busca a formulação da opinião e assim o protagonismo do jovem na sociedade, é algo preocupante. Dessa perspectiva, o não atentamento do governo para esses fatores, cria-se jovens leigos para atuação da cidadania.
Portanto, de maneira urgente, é preciso desconstruir as bases deficitárias apontadas. Por isso, cabe ao Governo Federal, responsável por garantir os direitos constitucionais, por meio do Ministério da Educação, a criação de projetos para motivar a participação social e que o estado invista mais na educação. Isso será feito a fim dos jovens garantirem sua cidadania. Dessa maneira, teremos uma juventude mais presente em atos sociais, como retratado na música de Elis Regina.
Sob esse viés, a falta de preocupação com a educação é um grande empecilho para resolução do problema. Nesse contexto, segundo o filósofo grego Epicteto, " só a educação liberta", ou seja , ela é responsável por motivar a participação social. Todavia, com a retirada de matérias essenciais, como a filosofia e sociologia, do novo ensino médio, que buscam desenvolver o senso crítico para contribuição do jovem na cidadania, acaba prejudicado. Além disso, com a falta de educação adequada, os adolescentes acabam sendo influenciados pelas redes sociais.
Outrossim, a negligência estatal é o grande perpetuador e causador desse problema. Nesse sentido, de acordo com a filosofia inglesa Elizabeth Anscomb, na teoria do consequencialismo, para tudo tem uma causa , e para toda causa existe uma consequência. Dessa maneira, a falta de preocupação do estado em relação às áreas que moldam o senso crítico, já que esse busca a formulação da opinião e assim o protagonismo do jovem na sociedade, é algo preocupante. Dessa perspectiva, o não atentamento do governo para esses fatores, cria-se jovens leigos para atuação da cidadania.
Portanto, de maneira urgente, é preciso desconstruir as bases deficitárias apontadas. Por isso, cabe ao Governo Federal, responsável por garantir os direitos constitucionais, por meio do Ministério da Educação, a criação de projetos para motivar a participação social e que o estado invista mais na educação. Isso será feito a fim dos jovens garantirem sua cidadania. Dessa maneira, teremos uma juventude mais presente em atos sociais, como retratado na música de Elis Regina.