- 06 Set 2024, 17:38
#133517
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a cidadania e participação social como inerente a todo cidadão brasileiro. Portanto, tal prerrogativa não tem sido executada com êxito quando se observa as pessoas não tendo o devido acesso as decisões sociais, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa pesperctiva faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater tudo que impede a população de viver uma verdadeira cidadania. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Leocke, configura-se como uma violação de "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de diretos indispensáveis, como a cidadania, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionadora de não termos uma cidadania justa e muito menos uma participação coletiva na sociedade. Segundo o IBGE, cerca de 3 milhões de brasileiros não tem a sua cidadania exercida com êxito. Diante de tudo isso é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.
Para isso, é imprescindível que o Governo, por intermédio das mídias sociais mostre e faça os cidadaõs participarem de escolhas decisivas seja de forma direta ou ou indireta a fim de que assim haja uma verdadeira democracia.
Assim, se consolidará uma sociedade mais engajada, onde o Estado desenpenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater tudo que impede a população de viver uma verdadeira cidadania. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Leocke, configura-se como uma violação de "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de diretos indispensáveis, como a cidadania, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionadora de não termos uma cidadania justa e muito menos uma participação coletiva na sociedade. Segundo o IBGE, cerca de 3 milhões de brasileiros não tem a sua cidadania exercida com êxito. Diante de tudo isso é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.
Para isso, é imprescindível que o Governo, por intermédio das mídias sociais mostre e faça os cidadaõs participarem de escolhas decisivas seja de forma direta ou ou indireta a fim de que assim haja uma verdadeira democracia.
Assim, se consolidará uma sociedade mais engajada, onde o Estado desenpenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido