- 10 Out 2022, 17:02
#100528
É fato que a contribuição científica para a sociedade é inegável e também pode ser vista em várias áreas, como na saúde e na agricultura. Assim sendo, ela torna-se importante para uma melhor qualidade de vida, possibilitando evolução conjunta de tudo e todos. Diante da relação entre a ciência e a sociedade, é possível observar que devido a falta de entendimento da população atual, a primeira acaba sendo desvalorizada.
De acordo com um levantamento realizado pela Gallup World Poll em 2021, 80% das pessoas ao redor do mundo tem “muita” ou “alguma” confiança na ciência. Esse dado demonstra que com o passar do tempo mais pessoas acreditam no pensamento científico , além de mostrar também evolução, já que em meados do século VI a.C, quando iniciou-se, era desacreditado. Esse progresso faz-se importante para o esclarecimento de dúvidas e para confirmação ou negação de teorias comuns entre a população, a exemplo, a eficácia da vacina da Covid-19 ou como o Universo surgiu.
Segundo Rosalind Franklin, “ciência e vida cotidiana não podem e não devem ser separadas”. Logo, estão intrinsecamente ligadas e possuem uma relação de dependência que pode ser vista diariamente, como em remédios e em alimentos. Sem remédios, doenças não seriam controladas, e sem alimentos, a sobrevivência tornar-se-ia impossível. Contudo, esse elo é ameaçado a partir do momento que a população inferioriza pesquisas que foram alvos de estudos durante longo tempo para uma conclusão sólida, desvalorizando-as e o trabalho feito por cientistas. Com a desvalorização, não há crescimento para a população, que será conduzida por ideologias sem base comprovada e para a ciência, decorre a falta de investimentos e um falso pensamento de inutilidade desta pela população que não conhece seus objetivos e as contribuições.
A partir do exposto, podemos concluir que a evolução da ciência e da sociedade são dependentes. A confiança na ciência e seu crescimento é fundamental, cooperando para uma vida melhor, não sendo dessa forma, ocorrerá o decrescimento em ambas as partes. Portanto, é necessária a valorização da ciência e a conscientização da população quanto a importância dela.
De acordo com um levantamento realizado pela Gallup World Poll em 2021, 80% das pessoas ao redor do mundo tem “muita” ou “alguma” confiança na ciência. Esse dado demonstra que com o passar do tempo mais pessoas acreditam no pensamento científico , além de mostrar também evolução, já que em meados do século VI a.C, quando iniciou-se, era desacreditado. Esse progresso faz-se importante para o esclarecimento de dúvidas e para confirmação ou negação de teorias comuns entre a população, a exemplo, a eficácia da vacina da Covid-19 ou como o Universo surgiu.
Segundo Rosalind Franklin, “ciência e vida cotidiana não podem e não devem ser separadas”. Logo, estão intrinsecamente ligadas e possuem uma relação de dependência que pode ser vista diariamente, como em remédios e em alimentos. Sem remédios, doenças não seriam controladas, e sem alimentos, a sobrevivência tornar-se-ia impossível. Contudo, esse elo é ameaçado a partir do momento que a população inferioriza pesquisas que foram alvos de estudos durante longo tempo para uma conclusão sólida, desvalorizando-as e o trabalho feito por cientistas. Com a desvalorização, não há crescimento para a população, que será conduzida por ideologias sem base comprovada e para a ciência, decorre a falta de investimentos e um falso pensamento de inutilidade desta pela população que não conhece seus objetivos e as contribuições.
A partir do exposto, podemos concluir que a evolução da ciência e da sociedade são dependentes. A confiança na ciência e seu crescimento é fundamental, cooperando para uma vida melhor, não sendo dessa forma, ocorrerá o decrescimento em ambas as partes. Portanto, é necessária a valorização da ciência e a conscientização da população quanto a importância dela.