- 18 Out 2023, 16:50
#122998
O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "ordem e progresso", não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles destacam-se o debate em torno do consumo de cigarros eletrônicos, problema recorrente na sociedade brasileira. Essa realidade se deve, principalmente ao fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado brasileiro hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre as doenças, destoa do progresso boudieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação do câncer pulmonar. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls, na teoria do pacto social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o desinteresse a saúde contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com esse enredo, tendo em vista que mais 4 mil cidadãos fumam. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, o tema é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o ministério das comunicações deve difundir informação a respeito do cigarro eletrônico. Essa realidade ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiência, visando mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, apresentar uma visão crítica acerca da temática, junto de orientações especificadas por profissionais da área. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado brasileiro hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre as doenças, destoa do progresso boudieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação do câncer pulmonar. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls, na teoria do pacto social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o desinteresse a saúde contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com esse enredo, tendo em vista que mais 4 mil cidadãos fumam. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, o tema é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o ministério das comunicações deve difundir informação a respeito do cigarro eletrônico. Essa realidade ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiência, visando mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, apresentar uma visão crítica acerca da temática, junto de orientações especificadas por profissionais da área. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.