- 26 Nov 2022, 18:31
#106678
No livro “Utopia”, do filósofo moderno Thomas More, é apresentada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos. Entretanto, no Brasil, o colorismo, estratégia de perpetuação do racismo, impede a ideia do autor. Esse cenário antagônico é resultado da desigualdade social e da negligência governamental.
A princípio, ressalta-se que a situação de pessoas que ainda sofrem desigualdade por sua cor de pele foge do conceito de equidade e isonomia previstos em Constituição. Outrossim, é visto que existe a exclusão desses indivíduos pois eles têm dificuldade até no acesso a serviços básicos. Isto advém do conceito que a cor da pele se tornou um “marcador social”, porque a característica da pele assegura “privilégios” na sociedade. Dessa forma, o próprio poder estatal agride a Legislação.
Além disso, percebe-se o descaso do Governo para com a questão racial. Ademais, pode-se observar que a perpetuação dessa questão venha do conceito imoral de que pessoas e instituições são adaptadas, inconscientemente, para ver como normal que brancos e negros não ocupem os mesmos lugares. Consoante ao pensamento de Platão, “o importante não é viver, mas viver bem”, o Estado é falho devido à falta de políticas públicas que sancionam uma vida melhor para essas pessoas e que assegurem que todos podem viver juntos e em bem-estar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de ações que visem abolir tal divisão social. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério do Direitos Humanos, fiscalizar o cumprimento do seu artigo 7 “Somos todos iguais perante a lei” e a isonomia e a equidade previstas na Constituição, para que haja a perca de conceitos inadequados e preconceituosos, assim podendo todos viver bem e igualmente. Desse modo, poder-se-á concretizar a “Utopia” de More na sociedade brasileira.
A princípio, ressalta-se que a situação de pessoas que ainda sofrem desigualdade por sua cor de pele foge do conceito de equidade e isonomia previstos em Constituição. Outrossim, é visto que existe a exclusão desses indivíduos pois eles têm dificuldade até no acesso a serviços básicos. Isto advém do conceito que a cor da pele se tornou um “marcador social”, porque a característica da pele assegura “privilégios” na sociedade. Dessa forma, o próprio poder estatal agride a Legislação.
Além disso, percebe-se o descaso do Governo para com a questão racial. Ademais, pode-se observar que a perpetuação dessa questão venha do conceito imoral de que pessoas e instituições são adaptadas, inconscientemente, para ver como normal que brancos e negros não ocupem os mesmos lugares. Consoante ao pensamento de Platão, “o importante não é viver, mas viver bem”, o Estado é falho devido à falta de políticas públicas que sancionam uma vida melhor para essas pessoas e que assegurem que todos podem viver juntos e em bem-estar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de ações que visem abolir tal divisão social. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério do Direitos Humanos, fiscalizar o cumprimento do seu artigo 7 “Somos todos iguais perante a lei” e a isonomia e a equidade previstas na Constituição, para que haja a perca de conceitos inadequados e preconceituosos, assim podendo todos viver bem e igualmente. Desse modo, poder-se-á concretizar a “Utopia” de More na sociedade brasileira.