Á a constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6, o direito a segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Infelizmente a realidade é bem diferente. Uma vez que o Brasil enfrenta a violência doméstica contra criança e adolescentes, sendo um grande problema, deixando marcas profundas e duradouras nas vítimas, podendo se manisfestar através de abusos físicos, psicológicos ou sexuais. Muitas vezes esses casos seguem ocultos, dificultando a proteção das vítimas.
Este tipo de violência ocorre muitas vezes no ambiente familiar, onde deveria prevalecer o amor e proteção. No entanto, a falta de informação, a cultura do silêncio e a impunidade contribuem para esse poblema social.
É fundamental haver uma mobilização afetiva de todos os setores da sociedade para enfrentar e combater essa violência. Deveriam investir mais na capacitação de profissionais nas áreas da saúde, educação e assistências sócias para que sejam capazes de indentificar sinais de violências e outras formas eficaz na proteção de crianças e adolescentes em situação de risco.
É fundamental que a sociedade como um todo esteja atenta a esse poblema e tome medidas efetivas para combatê-lo. As crianças e adolescentes são seres vulneráveis que necessitam de proteção e cuidado, sendo responsabilidade de todos zelar pelo seu bem-estar. Instituições públicas e privadas devem atuar em conjunto para oferecer apoio às vítimas, garantindo que recebam o suporte necessário para superar as sequelas da violência.
Portanto, é fundamental que governos, institucionais, profissionais e cidades se reunao em prol do combate da violência, pois somente com esforços coletivos e uma postura ativa diante desse problema será possível construir um futuro mais digno e seguro para mossas crianças e adolescentes. Todo criança tem direito de sonhar, proporcionar um ambiente sonhador, é direito do adulto.
Em conclusão, a violência doméstica contra crianças e adolescentes é uma chaga que assola a nossa sociedade, exigindo ações enérgicas e urgentes por parte de todos os segmentos sociais. É imperativo que se promovam campanhas educativas, se fortaleçam as redes de proteção e se implementem políticas públicas eficazes para prevenir, identificar e punir os agressores, garantindo assim um ambiente seguro e acolhedor para as crianças e adolescentes.