- 21 Mar 2024, 09:56
#128076
O advento digital se tornou um padrão de consumo ao redor do globo, e com ele emergem desafios relacionados ao uso excessivo dessas ferramentas, especialmente entre jovens. Segundo estudo do FGVCIA, o Brasil possui 1,2 smartphones por habitante, totalizando 249 milhões de celulares em uso no país. Consoante o número de aparelhos, surgem efeitos do uso desmoderado dos mesmos. Para superar essa realidade, torna-se necessário enfrentar dois principais obstáculos: a supervisão parental limitada e o desincentivo ao uso saudável desses dispositivos.
Primeiramente, é importante destacar que o acesso de jovens, aos dispositivos eletrônicos se excede devido a uma supervisão parental insuficiente, vide pesquisa realizada pela Nielsen, que revelou que apenas 17% dos responsáveis usam ferramentas de controle parental para monitorar a atividade digital dos filhos. Em decorrência disso, a juventude fica exposta aos perigos do mundo virtual, como o cyberbullying, e a pornografia, e ao vício e dependência da conexão ao celular, a nomofobia.
Além disso, ressalta-se a ausência de ações desencorajadoras desse comportamento nocivo como outro fator que amplifica o impasse. Na série “Black Mirror”, é retratada uma sociedade dependente e comandada pelas máquinas, e sob controle da mídia e seus anúncios. Fora do campo ficcional, a nomofobia não é devidamente combatida, mas sim reforçada pelas gigantes da tecnologia e mídia. Comportamento esse que evidencia a inércia social em relação ao tema, uma vez que, existe a ausência de referências que desestimulem tal comportamento.
Portanto, medidas são necessárias para combater o uso inconsciente de tecnologia por crianças e adolescente e suas consequências. Destarte, para educar propriamente a população, cabe ao Ministério da Educação promover a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino da Tecnologia da Informação nas escolas brasileiras, por meio de uma reformulação da Base Nacional Curricular Comum e melhor capacitação de professores. Simultaneamente, cabe aos pais e responsáveis, se informarem em relação ao assunto, e introduzirem a conscientização do tema em seus lares, por meio de soluções educacionais e digitais, fornecidas por gigantes da tecnologia, como a Google e Microsoft. Assim há de se estabelecer uma reorganização social onde a nomofobia não prevaleça, e “Black Mirror” seja uma realidade distante.
Primeiramente, é importante destacar que o acesso de jovens, aos dispositivos eletrônicos se excede devido a uma supervisão parental insuficiente, vide pesquisa realizada pela Nielsen, que revelou que apenas 17% dos responsáveis usam ferramentas de controle parental para monitorar a atividade digital dos filhos. Em decorrência disso, a juventude fica exposta aos perigos do mundo virtual, como o cyberbullying, e a pornografia, e ao vício e dependência da conexão ao celular, a nomofobia.
Além disso, ressalta-se a ausência de ações desencorajadoras desse comportamento nocivo como outro fator que amplifica o impasse. Na série “Black Mirror”, é retratada uma sociedade dependente e comandada pelas máquinas, e sob controle da mídia e seus anúncios. Fora do campo ficcional, a nomofobia não é devidamente combatida, mas sim reforçada pelas gigantes da tecnologia e mídia. Comportamento esse que evidencia a inércia social em relação ao tema, uma vez que, existe a ausência de referências que desestimulem tal comportamento.
Portanto, medidas são necessárias para combater o uso inconsciente de tecnologia por crianças e adolescente e suas consequências. Destarte, para educar propriamente a população, cabe ao Ministério da Educação promover a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino da Tecnologia da Informação nas escolas brasileiras, por meio de uma reformulação da Base Nacional Curricular Comum e melhor capacitação de professores. Simultaneamente, cabe aos pais e responsáveis, se informarem em relação ao assunto, e introduzirem a conscientização do tema em seus lares, por meio de soluções educacionais e digitais, fornecidas por gigantes da tecnologia, como a Google e Microsoft. Assim há de se estabelecer uma reorganização social onde a nomofobia não prevaleça, e “Black Mirror” seja uma realidade distante.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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