- 08 Mar 2024, 18:04
#127766
A Terceira revolução industrial, ou a chamada Revolução Técnico-Científica-Informacional, foi a responsável pelo desenvolvimento de diversas tecnologias e meios digitais do século XX e ainda hoje. No entanto, apesar de contribuir para o desenvolvimento informacional dos países, favoreceu consequentemente o uso inadequado dos meios tecnológicos. Um exemplo desse comportamento, é observado no acesso a canais ilegais e no crescente aumento da pirataria audiovisual no Brasil. Esse impasse é fruto tanto da falta de educação digital quanto da desigualdade social. Diante disso, é fundamental à análise e discussão desse viés.
A princípio, é indispensável pontuar à desigualdade social como um fator que potencializa à pirataria audiovisual no Brasil. Conforme o artigo 227 da Constituição brasileira, é dever do Estado assegurar o lazer, as famílias e a sociedade, porém, na teoria, o direito é oferto, na prática, não, pois nem todos possuem renda o suficiente para ter acesso ao conteúdo audiovisual a partir de canais legalizados, tendo estes que recorrer à pirataria como alternativa para o lazer. Sob esse prisma, é essencial uma ação pública.
Além disso, é igualmente preciso apontar a falta de educação digital como outro fato que contribui para a manutenção dos obstáculos ao combate à pirataria audiovisual brasileira. O escritor William Gibson disserta: “A tecnologia não é boa nem má; depende de como a usamos”. Diante de tal exposto, é notável o posicionamento das instituições escolares, assim como o Estado, de não oferecerem aos estudantes o conhecimento a respeito da internet e o seu uso de forma legal. Logo, observa-se que este cenário continua a perdurar.
Portanto, sendo a pirataria audiovisual no Brasil, uma preocupação à sociedade brasileira, motivada pela desigualdade social, atrelada a falta de educação digital, urge a oferta do conhecimento a respeito do uso legal das tecnologias, em escolas, além da asseguração do lazer audiovisual legítimo a todos os cidadãos, por ação do Estado, através da promoção de projetos em escolas e campanhas públicas, de forma a diminuir o ingresso e a busca a pirataria. Desse modo, garantindo o acesso legal e democratizado ao lazer e combatendo a pirataria de direitos autorais.
A princípio, é indispensável pontuar à desigualdade social como um fator que potencializa à pirataria audiovisual no Brasil. Conforme o artigo 227 da Constituição brasileira, é dever do Estado assegurar o lazer, as famílias e a sociedade, porém, na teoria, o direito é oferto, na prática, não, pois nem todos possuem renda o suficiente para ter acesso ao conteúdo audiovisual a partir de canais legalizados, tendo estes que recorrer à pirataria como alternativa para o lazer. Sob esse prisma, é essencial uma ação pública.
Além disso, é igualmente preciso apontar a falta de educação digital como outro fato que contribui para a manutenção dos obstáculos ao combate à pirataria audiovisual brasileira. O escritor William Gibson disserta: “A tecnologia não é boa nem má; depende de como a usamos”. Diante de tal exposto, é notável o posicionamento das instituições escolares, assim como o Estado, de não oferecerem aos estudantes o conhecimento a respeito da internet e o seu uso de forma legal. Logo, observa-se que este cenário continua a perdurar.
Portanto, sendo a pirataria audiovisual no Brasil, uma preocupação à sociedade brasileira, motivada pela desigualdade social, atrelada a falta de educação digital, urge a oferta do conhecimento a respeito do uso legal das tecnologias, em escolas, além da asseguração do lazer audiovisual legítimo a todos os cidadãos, por ação do Estado, através da promoção de projetos em escolas e campanhas públicas, de forma a diminuir o ingresso e a busca a pirataria. Desse modo, garantindo o acesso legal e democratizado ao lazer e combatendo a pirataria de direitos autorais.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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- Por Guillherme0
- Por maducla1