- 22 Jun 2023, 17:55
#117916
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres estabelecidos na contemporaneidade, como a liberdade e igualdade. No entanto, a violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil é incompatível com esses princípios históricos, devido a falhas de entidades públicas e coletivas. Assim, surge a análise precisa do problema, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum — o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há carência de políticas públicas para investir no cumprimento das leis que protegem as crianças e adolescentes. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há educação de qualidade para preparar o jovem a cumprir e exigir seus direitos assegurados pelo ECA. Logo, o abuso persiste, e consequências como aumento da taxa de mortalidade desses indivíduos tendem a crescer.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a importância de uma boa qualidade de vida para as crianças e adolescentes por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso para garantir o bem-estar desses indivíduos. Logo, diminuirá os maus-tratos das crianças e adolescentes na contemporaneidade.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum — o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há carência de políticas públicas para investir no cumprimento das leis que protegem as crianças e adolescentes. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há educação de qualidade para preparar o jovem a cumprir e exigir seus direitos assegurados pelo ECA. Logo, o abuso persiste, e consequências como aumento da taxa de mortalidade desses indivíduos tendem a crescer.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a importância de uma boa qualidade de vida para as crianças e adolescentes por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso para garantir o bem-estar desses indivíduos. Logo, diminuirá os maus-tratos das crianças e adolescentes na contemporaneidade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido