- 13 Set 2023, 21:44
#121864
Na obra "A República", o filósofo Platão concebeu uma sociedade perfeita, fundamentada na equidade e na primazia da razão. No entanto, diante da atualidade do combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, torna-se evidente que essa utopia ainda não encontrou raízes no contexto brasileiro. Visto isso, a postura passiva e inerte do indivíduo prevalece, sendo esse cenário majoritariamente fruto da negligência estatal, culminando no desmazelo infantil.
Em um primeiro plano, a negligência estatal reflete um problema intrínseco e duradouro, à medida que há falta de políticas públicas para combater esse entrave. Nesse contexto, ressoa a perspicácia da "Atitude Blasé" proposta por Georg Simmel, no qual o indivíduo se torna indiferente perante situações que exigiriam sua atenção. Isso leva a uma percepção de que, ao enfrentar a persistência da violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, o ser humano naturaliza essa postura, tornando-se inerte diante da problemática, e consequentemente, não tomando medidas para esse estorvo social.
Nesse sentido, é imperativo destacar o desmazelo infantil como fator impulsionado pela apatia do Poder Público. Conforme Rousseau, "o homem é moldado pelo ambiente, sociedade e educação". Diante disso, ao vivenciar o combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, o cidadão brasileiro, inserido em um contexto que negligencia a questão e permite sua persistência, tende a perpetuar essa conduta e a enxergar o panorama como trivial. Dessa forma, viveremos em uma sociedade deplorável.
É notória, portanto, a urgência de reverter esse cenário. Para tal, é imperativo que o Mistério da criança e do Adolescente, deve fomentar medidas sociais para favorecer o infantil. Tal medida será efetivada por meio de palestras e debates escolares, incentivando o corpo discente a recorrer ao amparo em caso de violência doméstica, visando promover a complacência. Desse modo, o combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil poderá, com otimismo, deixar de ser uma realidade no país.
Em um primeiro plano, a negligência estatal reflete um problema intrínseco e duradouro, à medida que há falta de políticas públicas para combater esse entrave. Nesse contexto, ressoa a perspicácia da "Atitude Blasé" proposta por Georg Simmel, no qual o indivíduo se torna indiferente perante situações que exigiriam sua atenção. Isso leva a uma percepção de que, ao enfrentar a persistência da violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, o ser humano naturaliza essa postura, tornando-se inerte diante da problemática, e consequentemente, não tomando medidas para esse estorvo social.
Nesse sentido, é imperativo destacar o desmazelo infantil como fator impulsionado pela apatia do Poder Público. Conforme Rousseau, "o homem é moldado pelo ambiente, sociedade e educação". Diante disso, ao vivenciar o combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, o cidadão brasileiro, inserido em um contexto que negligencia a questão e permite sua persistência, tende a perpetuar essa conduta e a enxergar o panorama como trivial. Dessa forma, viveremos em uma sociedade deplorável.
É notória, portanto, a urgência de reverter esse cenário. Para tal, é imperativo que o Mistério da criança e do Adolescente, deve fomentar medidas sociais para favorecer o infantil. Tal medida será efetivada por meio de palestras e debates escolares, incentivando o corpo discente a recorrer ao amparo em caso de violência doméstica, visando promover a complacência. Desse modo, o combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil poderá, com otimismo, deixar de ser uma realidade no país.