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Por vvvv
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A Constituição Federal de 1988, norma jurídica de maior prestígio no Brasil, prevê um rol de garantias fundamentais, dentre elas, o direito à segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Todavia, no que tange ao combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil, é observado que esse direito, infelizmente, não é de fato garantido. Desse modo, fatores como à inoperância estatal e o silenciamento da sociedade favorecem a existência desse entrave.
A princípio é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate maus tratos sofrimentos pelas crianças e adolescentes brasileiros em seus lares. Sob essa ótica, Jonh Locke, célebre filósofo, afirma que o Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. No entanto, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, pois é inoperante em elaborar políticas públicas eficientes em prol de combater a violência doméstica sofrida pela sociedade infantojuvenil, uma vez que, segundo um levantamento feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 2021, o Brasil é o sexto país que mais registra casos de violência doméstica de crianças e adolescentes e pouco foi feito para impedir tal fator. Assim, sem o apoio necessário do governo, o assunto tem a sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da sociedade brasiliense é outra preocupação em relação à violência no âmbito familiar sofrida por crianças e adolescentes. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um sujeito ou de uma nação. Contudo, seja porque raramente o tema é orientado em veículos midiáticos, seja porque o assunto não é iniciado nas escolas, a sociedade torna-se indiferente à questão, visto que as pessoas da nação hodierna não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, acomodando-se na esperança de que o governo promova a mudança desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que este cenário caótico continue a perdurar.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a violência doméstica sofrida pela sociedade infantojuvenil no Brasil. Para isso, o Governo Estadual - órgão com função de zelar pelo povo - precisa investir recursos, por meio de verbas, a fim de realizar palestras e debates com o intuito de minimizar essa controversa. Ademais, a mídia deve realizar campanhas públicas, por intermédio da divulgação nas redes sociais e na televisão, com o fito de a nação brasileira reconhecer o assunto. Dessa forma, o Estado desempenhará o seu papel social e proporcionará a igualdade prevista na Carta Magna do país.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Zenebra
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#129886
- Repertório incompleto.
- Erros gramaticais.
- Repetição de palavras/artigos, mais de 3 vezes.
- Estrutura incompleta.


Veja a estrutura completa da redação do ENEM:

ESTRUTURA DA REDAÇÃO DO ENEM

1-INTRODUÇÃO (1 parágrafo)

A-contextualização (repertório sociocultural) (no máximo 3 linhas):

B- tema (palavras-chaves)(no máximo 1 linha)

C-tese + 2 argumentos (2 problemas) (podem ser causas ou consequências) (no máximo 3 linhas)

2- DESENVOLVIMENTO (2 parágrafos)

1º parágrafo: Defender o 1º argumento da tese (problema 1)

A--tópico frasal (no máximo 2 linhas):

B- explicação (argumento)(no máximo 3 linhas)

C- exemplificação (repertório sociocultural)(no máximo 3 linhas)

D-conclusão (no máximo 2 linhas):

2º parágrafo: Defender o 2º argumento da tese (problema 2)

A-tópico frasal(no máximo 2 linhas):

B- explicação (argumento)(no máximo 3 linhas):

C- exemplificação (repertório sociocultural) (no máximo 3 linhas):

D- conclusão(no máximo 2 linhas):

3- CONCLUSÃO (1 parágrafo)

A- conectivo (no máximo 1 linha)

B- retomada dos dois problemas citados na tese e defendidos no desenvolvimento (no máximo 1 linha)

C-proposta de intervenção:

1- Quem vai resolver o problema? (agente)(no máximo 1 linha):

2- O que será feito? (ação)(no máximo 2 linhas):

3- Como será feito? (modo)(no máximo 2 linhas):

4- Para quê? (efeito) (para resolver os dois problemas citados na tese e defendidos no desenvolvimento)(no máximo 2 linhas):
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