- 29 Mar 2024, 17:36
#128237
Conforme os pensadores estoicos, o ser humano deve buscar uma vida harmoniosa com a natureza, pensando no bem da comunidade. Todavia, a assimetria de valores sociais, bem como a violência extrema, banalizada na sociedade atual, impacta negativamente a paridade do país, em relação à progressão da República Federativa, em sua totalidade. Dessa forma, a numeração do IDH brasileiro desenvolve-se decrescentemente, enquanto os bons costumes se tornam esquecidos pela população.
A primeira vista, os maus-tratos sofridos na infância causam efeitos significativos no cotidiano do indivíduo, que, por sua vez, adquire traumas, os quais, caso não tratados, influenciam na qualidade de vida. Para tanto, paralelamente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tem o objetivo de garantir os direitos e produzir recursos de defesa para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade legal/parental. Contudo, cabe a vítima prestar queixa, e a ação está além da vontade da criança/adolescente, muitas vezes, o vínculo familiar, e o medo das consequências impede-os de realizar o boletim de ocorrência.
Entretanto, os esforços da legislatura para conter a alienação dos responsáveis legais do menor, não são eficazes, devido ao anacronismo da primazia legislativa. Ademais a visibilidade de casos envolvendo violência contra menores na mídia é escassa, mantendo certa rigidez para noticiar situações no seio familiar. Diante disso, segundo o poeta alemão Heinrich Hein: "Todo delito que não se converte em escândalo, não existe para a sociedade". Nesse sentido, para todos os modos, o autor expressa em sua fala a realidade do contra-tempo da temática, explicitando a omissão da nação.
Por conseguinte, denota-se a urgência do revés, e a devida alteração da condição datada há muitos anos. Diante do exposto, cabe ao Estado, cuja principal função é a preservação de direitos humanos, a implementação de projetos de lei que beneficiem o afetado, e adicionalmente a vetação de indulto para os infratores é essencial para combater a adversidade. Em suma, com estas medidas, busca-se uma sociedade igualitária, que se assemelhe a perfeição, assim como a idealização de mundo ideal de filósofos como Durkheim.
A primeira vista, os maus-tratos sofridos na infância causam efeitos significativos no cotidiano do indivíduo, que, por sua vez, adquire traumas, os quais, caso não tratados, influenciam na qualidade de vida. Para tanto, paralelamente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tem o objetivo de garantir os direitos e produzir recursos de defesa para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade legal/parental. Contudo, cabe a vítima prestar queixa, e a ação está além da vontade da criança/adolescente, muitas vezes, o vínculo familiar, e o medo das consequências impede-os de realizar o boletim de ocorrência.
Entretanto, os esforços da legislatura para conter a alienação dos responsáveis legais do menor, não são eficazes, devido ao anacronismo da primazia legislativa. Ademais a visibilidade de casos envolvendo violência contra menores na mídia é escassa, mantendo certa rigidez para noticiar situações no seio familiar. Diante disso, segundo o poeta alemão Heinrich Hein: "Todo delito que não se converte em escândalo, não existe para a sociedade". Nesse sentido, para todos os modos, o autor expressa em sua fala a realidade do contra-tempo da temática, explicitando a omissão da nação.
Por conseguinte, denota-se a urgência do revés, e a devida alteração da condição datada há muitos anos. Diante do exposto, cabe ao Estado, cuja principal função é a preservação de direitos humanos, a implementação de projetos de lei que beneficiem o afetado, e adicionalmente a vetação de indulto para os infratores é essencial para combater a adversidade. Em suma, com estas medidas, busca-se uma sociedade igualitária, que se assemelhe a perfeição, assim como a idealização de mundo ideal de filósofos como Durkheim.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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