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Por besourokafka
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#130589
No filme "As Vantagens de Ser Invisível", é retratada a vivência de Charlie, personagem que sofreu abuso sexual na infância por sua tia, já morta. Na realidade brasileira, a ocorrência da obra é verificada na violência doméstica contra crianças a qual não é combatida efetivamente, causando chagas às vítimas de tal crime. Com isso, emerge um sério problema em virtude da negligência governamental e da falta de discussão da temática.
   Nesse cenário, ressalta-se a inércia do Governo como fator da problemática. Nesse sentido, no livro "O Príncipe", de Nicolau Maquiavel, o autor debate que tal negligência por parte do Governo se dá pela ambição dos governantes em se manterem no poder. De fato, a governança não tem promovido formas de combate a violência infanto-juvenil, visto que tal ação não é primordial para a obtenção de votos aos mesmos. Assim, urge que a máquina pública reconheça o seu papel e mude sua postura.
   Além disso, outro fator agravante é a ausência de debate sobre o tema. Segundo Jügen Habermas, a ação comunicativa é uma forma de encontrar soluções para os problemas. Sob essa óptica, pode-se observar que a declaração de habemas não é concretizada na realidade, visto que grande parte das famílias de gerações passadas não tem tido educação e discussão em relação à violência doméstica cada vez mais presente na atualidade, podendo acarretar diversos problemas aos adolescentes, como fragilidade nas relações familiares, ansiedade e, em muitos casos, depressão.  Por isso, torna-se crucial que medidas dos órgãos oficiais sejam realizadas.
   Portanto, para mitigar a violência doméstica contra criança e adolescentes, o Governo, órgão administrador da Nação, deve promover a discussão e conciliação das famílias, por meio da disponibilização de psicológos nos postos públicos que assistam as crianças e adolescentes juntamente com os familiares, com o intuito de buscar um meio de educar as famílias longe de violência, assim, a boa convivência familiar será, enfim, instaurada.









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Por Felipe082
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#130600
Oi, @besourokafka!

No filme "As Vantagens de Ser Invisível", é retratada a vivência de Charlie, personagem que sofreu abuso sexual na infância por sua tia, já morta. Na realidade brasileira, a ocorrência da obra é verificada na violência doméstica contra crianças, (nesse caso, o pronome relativo "a qual" introduz uma explicação, e não uma especificação) a qual não é combatida efetivamente, causando chagas às vítimas de tal crime. Com isso, emerge um sério problema em virtude da negligência governamental e da falta de discussão da temática.
Nesse cenário, ressalta-se a inércia do Governo governo como fator da problemática. Nesse sentido, no livro "O Príncipe", de Nicolau Maquiavel, o autor debate que tal negligência por parte do Governo governo se dá pela ambição dos governantes em se manterem no poder. De fato, a governança não tem promovido formas de combate a à (o substantivo "combate" exige a preposição "a", logo: formas de combate a algo -> formas de combate a + a violência -> formas de combate à violência) violência infanto-juvenil (quais formas de combate, por exemplo?), visto que tal ação não é primordial para a obtenção de votos aos mesmos (evite usar "os mesmos" para substituir pronomes pessoais; o ENEM, não penaliza, mas não está de acordo com a norma-padrão). Assim, urge que a máquina pública reconheça o seu papel (qual papel?) e mude sua postura.
Além disso, outro fator agravante é a ausência de debate sobre o tema. Segundo Jügen Habermas, a ação comunicativa (defina o conceito entre travessões) é uma forma de encontrar soluções para os problemas. Sob essa óptica, pode-se observar que a declaração de habemas Habermas não é concretizada na realidade, visto que (não repita operadores argumentativos) grande parte das famílias de gerações passadas não tem têm tido educação e discussão (por quê?) em relação à violência doméstica cada vez mais presente na atualidade, podendo acarretar diversos problemas aos adolescentes, como fragilidade nas relações familiares, ansiedade e, em muitos casos, depressão. Por isso, torna-se crucial que medidas dos órgãos oficiais sejam realizadas.
Portanto, para mitigar a violência doméstica contra criança crianças e adolescentes, o Governo governo, órgão administrador da Nação, deve promover a discussão e conciliação a conciliação das famílias e o diálogo entre seus membros, por meio da disponibilização de psicológos psicólogos nos postos públicos que assistam as crianças e os (mantenha o paralelismo) adolescentes juntamente com os familiares, com o intuito de buscar um meio de educar as famílias longe de violência, assim, a a respeito da violência. Assim, a boa convivência familiar será, enfim, instaurada.

Qualquer dúvida, estou à disposição ;)
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Por besourokafka
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#130617
@Felipe082, valeuzão pela correção, vou pesquisar mais sobre esse paralelismo kkk
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Percebe-se que nessa geração de jovens e adolecent[…]

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