- 21 Jun 2023, 09:48
#117816
Segundo o John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e bem-estar dos indivíduos. Todavia, em virtude da violência doméstica ser uma realidade na sociedade, é válido reconhecer que o poder público não atua de modo efetivo, e não exerce o papel social conforme os ideais de John Locke. Nessa lógica é possível analisar a desinformação populacional e a omissão da vigilância como impulsionadores do problema.
Primeiramente, destaca-se a desinformação populacional existente entre os indivíduos como corroborador dessa temática. Segundo a declaração universal dos direitos humanos, promulgada em 1948 pela ONU, é dever de todo o cidadãos vírgulas tem pouca distinção o acesso à segurança. No entanto, ao analisar se a conjuntura brasileira hodierna, percebe-se que essa conduta não é cumprida na prática já que a falta de informações na sociedade impede que as pessoas tenham acesso aos direitos que estão sendo negados. Logo, é essencial que a violência contra crianças e adolescentes seja combatida, pois fere os artigos constitucionais.
Ademais, a omissão da vigilância é uma das causas da violência doméstica. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições, a exemplo do ECA (estatuto da criança e do adolescente), perderam sua função social, mas mantiveram sua forma, o que as caracteriza como "Instituições Zumbis", segundo o autor. Sob essa óptica, a perspectiva socióloga pode ser constatada na sociedade brasileira, pois o eca não atua de maneira plausível entre a população, de modo a ser ineficiente e contraditório como protetor das crianças e adolescentes do Brasil.
Destarte, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela violência doméstica. Para isso, o Ministério da Educação, órgão responsável pela formação dos indivíduos, deve investir na divulgação de informações sobre a violência contra os infantes, essa ação deve ocorrer por meio de palestras e reuniões nas instituições educacionais com os responsáveis dos alunos, com o intuito de informar o quão grave é, e quais as consequências de tais atos.
Primeiramente, destaca-se a desinformação populacional existente entre os indivíduos como corroborador dessa temática. Segundo a declaração universal dos direitos humanos, promulgada em 1948 pela ONU, é dever de todo o cidadãos vírgulas tem pouca distinção o acesso à segurança. No entanto, ao analisar se a conjuntura brasileira hodierna, percebe-se que essa conduta não é cumprida na prática já que a falta de informações na sociedade impede que as pessoas tenham acesso aos direitos que estão sendo negados. Logo, é essencial que a violência contra crianças e adolescentes seja combatida, pois fere os artigos constitucionais.
Ademais, a omissão da vigilância é uma das causas da violência doméstica. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, algumas instituições, a exemplo do ECA (estatuto da criança e do adolescente), perderam sua função social, mas mantiveram sua forma, o que as caracteriza como "Instituições Zumbis", segundo o autor. Sob essa óptica, a perspectiva socióloga pode ser constatada na sociedade brasileira, pois o eca não atua de maneira plausível entre a população, de modo a ser ineficiente e contraditório como protetor das crianças e adolescentes do Brasil.
Destarte, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela violência doméstica. Para isso, o Ministério da Educação, órgão responsável pela formação dos indivíduos, deve investir na divulgação de informações sobre a violência contra os infantes, essa ação deve ocorrer por meio de palestras e reuniões nas instituições educacionais com os responsáveis dos alunos, com o intuito de informar o quão grave é, e quais as consequências de tais atos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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