- 30 Ago 2024, 00:17
#133258
"Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados", a declaração realizada pelo escritor inglês Aldous Huxley permite refletir sobre como o combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil interfere no sistema do Estado brasileiro. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade, tais como: fator social e negligência governamental.
Diante desse cenário, é necessário explorar o fator social e suas implantações na temática. De acordo com o filósofo francês Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico ". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade do brasileiro sobre o enorme número de jovens registrados por mortes violentas e intencionas excede 4.971 no ano de 2019 segundo a pesquisa do G1, destoa o progresso do país e, consequentemente, forma cidadãos sem interesse algum em resolver a matriz da situação. Dessa forma, analisar criticamente as relações sociais para que ocorra o incentivo de ligar pedindo ajuda diante da situação, é essencial para um avanço social.
Ademais, convém destacar a negligência governamental. A esse respeito, o filósofo americano John Rawls, na teoria do pacto social, enfatizou o Estado como mantendedor do bem-estar coletivo. Contudo, diversas crianças e jovens têm sofrido agressões tanto física quanto psicológica dentro de casa e se tornando cada vez mais preocupante, enfatizando ainda mais a tese do autor, uma vez que o Estado parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista que a maioria dos casos de violência doméstica são causados por homens alcoolizados. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas dos poder no que tanges a mitigação do viés.
Depreende-se, portanto, que é necessário superar a violência dentro de casa contra crianças e adolescentes. Para isso, urge que o poder executivo amplie a verba destinada a fiscalizadores que visem garantir que os jovens não tenham passado por nenhum tipo de agressão. Tal ação deve ser efetivada por questionários que serão respondidos pelas possíveis vítimas, de modo a articular, em conjunto com a mídia socialmente engajada. Isso deve ser feito a fim de amenizar a realidade da nação jovial. Afinal, somente não ignorando os fatos que o país terá avanço.
Diante desse cenário, é necessário explorar o fator social e suas implantações na temática. De acordo com o filósofo francês Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico ". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade do brasileiro sobre o enorme número de jovens registrados por mortes violentas e intencionas excede 4.971 no ano de 2019 segundo a pesquisa do G1, destoa o progresso do país e, consequentemente, forma cidadãos sem interesse algum em resolver a matriz da situação. Dessa forma, analisar criticamente as relações sociais para que ocorra o incentivo de ligar pedindo ajuda diante da situação, é essencial para um avanço social.
Ademais, convém destacar a negligência governamental. A esse respeito, o filósofo americano John Rawls, na teoria do pacto social, enfatizou o Estado como mantendedor do bem-estar coletivo. Contudo, diversas crianças e jovens têm sofrido agressões tanto física quanto psicológica dentro de casa e se tornando cada vez mais preocupante, enfatizando ainda mais a tese do autor, uma vez que o Estado parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista que a maioria dos casos de violência doméstica são causados por homens alcoolizados. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas dos poder no que tanges a mitigação do viés.
Depreende-se, portanto, que é necessário superar a violência dentro de casa contra crianças e adolescentes. Para isso, urge que o poder executivo amplie a verba destinada a fiscalizadores que visem garantir que os jovens não tenham passado por nenhum tipo de agressão. Tal ação deve ser efetivada por questionários que serão respondidos pelas possíveis vítimas, de modo a articular, em conjunto com a mídia socialmente engajada. Isso deve ser feito a fim de amenizar a realidade da nação jovial. Afinal, somente não ignorando os fatos que o país terá avanço.