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Por thain
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filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, em 1889, adaptou o lema "ordem e progresso" não só para a bandeira Nacional, mas também para a nação que, hordiernamente, enfrenta significativo estorvos para seu desenvolvimento. Entre eles, a violência doméstica contra criança e adolescentes representa uma antítese máxima do simbolo pátria. Nesse contexto, o entrave decorre da inoperância governamental, além da passividade coletiva. Assim, medidas são necessárias para reverter o cenário adverso.

Convem ressaltar que, a constituição Federal de 1998 assegura a todos, sem qualquer distinção, a proteção nos moldes predominantes no Brasil como impulsionador do infortúnio. No entanto, o descaso derivado a escassez de políticas pública satisfatória, tendo como premissa o amparo legislativo as crianças e adolescentes que vivem em um contexto de violencia acontece de forma contraproducente, ou seja, errônea, resultando na desordem. Nesse sentido, á medidas em que o poder publico isenta-se da garantia de direitos aos cidadãos, há um descumprimento de seu dever como agente de alto valor.

Cabe ressaltar, outrossim, que a sociedade se exime diante do abuso cometido contra crianças e adolescentes. Nesse escopo, a filósofa Hannah Arendt explica que uma atitude ruim, quando repetida, torna-se invisível ao corpo social, fato que o impede de lutar contra o problema. Dessa maneira, a sociedade falha em omitir casos de violência aos órgãos judiciários de modo que contribui para impunidade e a continuidade de um ciclo de violência.

depreendendo-se, portanto, que é mister a ação governamental para resolver o óbice exposto anteriormente. Desse modo, o governo, o órgão responsável por gerir a sociedade, por meio do mistério da segurança, deve fomentar verbas e políticas públicas no âmbito social através de recursos do orçamento federal para financiar projetos que objetivem dar proteção as crianças e adolescentes vítimas da violência, que se encontra á margem da sociedade.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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