- 03 Ago 2023, 17:28
#120237
Na obra "As Vantagens de Ser Invisível" um adolescente com problemas de saúde mental escreve cartas para um amigo, não identificado, que ao final descobre-se ser sua tia de quem foi vítima de violência sexual. Tal qual no livro, atualmente existem milhares de criança e adolescentes sofrendo de abusos sexuais no Brasil e o descaso e omissão governamental e daqueles que veem tais atos criminais e não denunciam, contribuem para continuidade dessas práticas ilegais. Desta forma, se faz urgente agir contra a perpetuação dessas atrocidades.
Segundo dados apontados pelo Disque 100 -canal de atendimento às denúncias contra os direitos humanos-, dos casos de violência sexual contra a criança e o adolescente, a maioria ocorre em casa sendo vítimas de toques inapropriados, pornografia infantil e estupro. À vista disso, percebe-se que aqueles que deveriam prezar pelo bem-estar desses indivíduos, são os que mais o violam. Sendo assim, educar as crianças para entenderem quando e quais toques e condutas em seu corpo são permitidos, é imprescindível.
Além disso, a ação do governo, apesar da existência de canais como o supracitado, é insuficiente para o combate a essas violências. Ainda que políticos saibam dessas ocorrências, são coniventes e só atuam mediante a protestos nas ruas e mídias digitais. Por certo, cabe a qualquer sujeito ou entidade diante de crimes sexuais contra menores, denunciar, sendo responsabilizado quando não o fizer.
Portanto, é necessário políticas públicas eficientes para o combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes no país. Para tal fim, compete ao Ministério da Justiça e Segurança Pública -órgão responsável pela garantia do cumprimento da Constituição- investigar a fundo as denúncias por meio de forças-tarefas específicas atuando na punição desses abusadores e omissores para assegurar o cumprimento da lei e amparo às vítimas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação - órgão encarregado de gerir e formular a política nacional de educação- fiscalizar e introduzir no currículo escolar o ensino a educação sexual, através de palestras didáticas sobre o tema, instruindo sobre direitos a privacidade, autoproteção e consentimento a fim de poderem reconhecer e denunciar caso sofram algum abuso. Diante dessas medidas é possível combater a violência sexual infantojuvenil no país.
Segundo dados apontados pelo Disque 100 -canal de atendimento às denúncias contra os direitos humanos-, dos casos de violência sexual contra a criança e o adolescente, a maioria ocorre em casa sendo vítimas de toques inapropriados, pornografia infantil e estupro. À vista disso, percebe-se que aqueles que deveriam prezar pelo bem-estar desses indivíduos, são os que mais o violam. Sendo assim, educar as crianças para entenderem quando e quais toques e condutas em seu corpo são permitidos, é imprescindível.
Além disso, a ação do governo, apesar da existência de canais como o supracitado, é insuficiente para o combate a essas violências. Ainda que políticos saibam dessas ocorrências, são coniventes e só atuam mediante a protestos nas ruas e mídias digitais. Por certo, cabe a qualquer sujeito ou entidade diante de crimes sexuais contra menores, denunciar, sendo responsabilizado quando não o fizer.
Portanto, é necessário políticas públicas eficientes para o combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes no país. Para tal fim, compete ao Ministério da Justiça e Segurança Pública -órgão responsável pela garantia do cumprimento da Constituição- investigar a fundo as denúncias por meio de forças-tarefas específicas atuando na punição desses abusadores e omissores para assegurar o cumprimento da lei e amparo às vítimas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação - órgão encarregado de gerir e formular a política nacional de educação- fiscalizar e introduzir no currículo escolar o ensino a educação sexual, através de palestras didáticas sobre o tema, instruindo sobre direitos a privacidade, autoproteção e consentimento a fim de poderem reconhecer e denunciar caso sofram algum abuso. Diante dessas medidas é possível combater a violência sexual infantojuvenil no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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