Em primeiro lugar, destaca-se que a banalização do preconceito e a falta de reconhecimento social contribuem para a permanência desse cenário. Isso ocorre porque, em muitos casos a população não compreende a gravidade da situação, tratando-a como algo comum e inevitável. Segundo a filósofa Hannah Arendt, o mal se torna banal quando é aceito sem reflexão crítica e de modo análogo, essa aceitação de conduta irracional impede avanços significativos na educação, normalizando a dificuldade dos indivíduos. Dessa forma, percebe-se que a falta de empatia e consciência coletiva reforçam a continuidade do problema e dificultam a construção de uma sociedade mais justa.
Além disso, nota-se a ineficiência das políticas públicas e a omissão governamental como fatores determinantes para o agravamento do quadro. Embora, existam leis e órgãos de instituições que apresentam o papel de garantir o enfrentamento da questão, o que se observa é uma fiscalização insuficiente e uma ausência de punições inadequadas aos praticantes do mal ato. Entretanto, essa negligência gera insegurança aos que apresentam alguma dificuldade linguística, reduzindo assim, sua motivação para melhoria pessoal do jeito formal da fala. Assim, a inércia das autoridades e a falta de comprometimento coletivo perpetuam um local de desigualdade e descaso social.
Portanto, é imprescindível que o Governo Federal, em parceria com o Poder Legsilativo implementem políticas públicas mais eficazes por meio da fiscalização contínua e do investimento em programas educacionais, visando garantir resultados concretos e sustentáveis. Ademais, o Ministério da Educação deve promover campanhas de conscientização nas escolas e nos meios de comunicação, afim de estimular o pensamento crítico e o engajamento social. Assim, será possível reduzir os impactos dessa problemática, fortalecer os valores éticos e construir uma sociedade mais consciente e equilibrada.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
Erros recorrentes de norma-padrão: uso de vírgulas e pontuação ausentes em: “afirma que, para solucionar uma questão é preciso” (falta vírgula após ‘questão’), “em muitos casos a população” (falta vírgula depois de ‘casos’), “Poder Legsilativo” (erro de grafia), “afim” (correto: ‘a fim’). Sugestão: revisar a pontuação, acentuação e grafia: “afirma que, para solucionar uma questão, é preciso tirá-la da invisibilidade.”; “em muitos casos, a população”; corrigir ‘Legsilativo’ para ‘Legislativo’. Coesão: reestruturar transições entre ideias para evitar repetição de conectivos vazios. Proposta de intervenção: detalhar de forma explícita os quatro elementos (agente, ação, meio, finalidade) com exemplos concretos, por exemplo: Governo Federal, implementar política pública de formação linguística nas escolas (ação) via financiamento contínuo (meio) com finalidade de reduzir preconceito e promover inclusão (finalidade).}
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