- 11 Ago 2024, 10:45
#132458
A Universidade Federal do Ceará (UFC), recentemente entrou em greve à espera de reajuste salarial e verba destinada à educação. Tal acontecimento reflete a inércia estatal presente no Brasil, colaborando para o sucateamento dos direitos dos profissionais. Deve-se analisar também a inviabilização social dada aos funcionários públicos como empecilho no combate do revés.
Diante desse cenário, a negligência do Estado agrava temática. Nesse sentido, tal órgão que, segundo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", deveria garantir o bem-estar social, falha, ao não elaborar medidas eficazes para assegurar os direitos dos empregados públicos, como salário e carga horária justas, tendo em vista a greve supracitada. Por conseguinte, a insatisfação e desvalorização dos funcionários torna-se regra enquanto medidas governamentais não sejam implementadas.
Outrossim, a inviabilização social aos servidores públicos exerce um grave problema na questão. Nesse viés, Manuel Barros defende a valorização das situações ignoradas. Entretanto, os serviços públicos prestados não são, em sua grande maioria, sequer considerados. Tal como o Correios, empresa a qual diversas reclamações são direcionadas pela demora para o recebimento de encomendas, por exemplo. Ocasionando, assim, o desprezo e a desvalorização desses profissionais, os quais, muitas vezes, são sobrecarregados. Destarte, o sucateamento só cessará quando o cenário atual se modificar.
Portanto, para promover a valorização das instituições públicas, o Governo, órgão administrador da nação, deve propor remuneração e carga horária justas aos servidores públicos, por meio de lei que garanta a estabilidade das novas alterações de condições trabalhistas, a fim de combater o sucateamento dessas instituições e dos servidores nelas inseridos.
Diante desse cenário, a negligência do Estado agrava temática. Nesse sentido, tal órgão que, segundo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", deveria garantir o bem-estar social, falha, ao não elaborar medidas eficazes para assegurar os direitos dos empregados públicos, como salário e carga horária justas, tendo em vista a greve supracitada. Por conseguinte, a insatisfação e desvalorização dos funcionários torna-se regra enquanto medidas governamentais não sejam implementadas.
Outrossim, a inviabilização social aos servidores públicos exerce um grave problema na questão. Nesse viés, Manuel Barros defende a valorização das situações ignoradas. Entretanto, os serviços públicos prestados não são, em sua grande maioria, sequer considerados. Tal como o Correios, empresa a qual diversas reclamações são direcionadas pela demora para o recebimento de encomendas, por exemplo. Ocasionando, assim, o desprezo e a desvalorização desses profissionais, os quais, muitas vezes, são sobrecarregados. Destarte, o sucateamento só cessará quando o cenário atual se modificar.
Portanto, para promover a valorização das instituições públicas, o Governo, órgão administrador da nação, deve propor remuneração e carga horária justas aos servidores públicos, por meio de lei que garanta a estabilidade das novas alterações de condições trabalhistas, a fim de combater o sucateamento dessas instituições e dos servidores nelas inseridos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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