- 03 Nov 2023, 23:02
#124832
A escravidão no Brasil acabou em 1888, quando a princesa Isabel assinou a lei Áurea, mas até os dias atuais há resquícios de pessoas que vivem em condições análogas à escravidão.
Como podemos perceber em nosso cotidiano, existem várias pessoas que trabalham sem ter a carteira de trabalho assinada, o que resulta à perda de seus direitos, sem contar que na maioria das vezes o salário é baixíssimo, e à vítima, nesse caso o trabalhador, não busca uma solução judicial, pois precisa da remuneração para sobreviver.
Outro caso que podemos citar, é que o Brasil é escravo de outros países, no sentido de exportar produtos a baixo custo e comprar produtos extremamente caros, isso se dá pelo fato do dólar valer mais que o real.
Por fim, os órgãos públicos deveriam criar políticas públicas para fiscalizar a parte administrativa das empresas de baixo, médio e grande porte, para assim, garantirem que não haverá nenhum funcionário trabalhando em condições análogas à escravidão. Também deve-se buscar uma forma de deixar o preço do real semelhante ao do dólar, para evitar-se perdas financeiras no Brasil.
Como podemos perceber em nosso cotidiano, existem várias pessoas que trabalham sem ter a carteira de trabalho assinada, o que resulta à perda de seus direitos, sem contar que na maioria das vezes o salário é baixíssimo, e à vítima, nesse caso o trabalhador, não busca uma solução judicial, pois precisa da remuneração para sobreviver.
Outro caso que podemos citar, é que o Brasil é escravo de outros países, no sentido de exportar produtos a baixo custo e comprar produtos extremamente caros, isso se dá pelo fato do dólar valer mais que o real.
Por fim, os órgãos públicos deveriam criar políticas públicas para fiscalizar a parte administrativa das empresas de baixo, médio e grande porte, para assim, garantirem que não haverá nenhum funcionário trabalhando em condições análogas à escravidão. Também deve-se buscar uma forma de deixar o preço do real semelhante ao do dólar, para evitar-se perdas financeiras no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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