- 02 Jun 2024, 17:00
#130246
Na obra "A República", o renomado filósofo grego Platão descreve uma sociedade perfeita e harmônica, em que o povo se une para combater todos os desafios. Todavia, em paralelo a essa produção literária, o Brasil é oposto ao ideal platônico, tendo em vista o uso indiscriminado das tecnologias digitais de informação por crianças e a falta de combate desse emblema. Nesse sentido, faz-se crucial analisar os principais fatores dessa temática.
Primeiramente, a falta de debate potencializa o revés contemporâneo. Segundo sociólogo alemão Jurgen Habermas, "o ato comunicativo promove a resolução das adversidades". De fato, o diálogo aberto tem o poder de estruturar mudanças positivas para o corpo social. No entanto, devido ao pouco debate sobre como o uso excessivo das mídias digitais afeta o comportamento das crianças e jovens, a atualidade permite que esse problema continue e gere consequências graves, como o sedentarismo e a má qualidade de sono da joventude. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Ademais, o mecanismo da mídia prejudica a solução do tema em questão. Consoante a isso, a série da Netflix "o dilema das redes" critica o objetivo do algoritmo digital em recomendar o que as pessoas individualmente querem ver, impossibilitando a repercussão de mensagens significativas e temas primordiais, como a utilização desmedida das redes sociais pela juventude. Assim, os usuários ativos ficam alienados em suas próprias "bolhas", enquanto assuntos críticos são invisibilizados. Dessa maneira, os responsáveis pelo funcionamento midiático devem promover campanhas de alerta ao uso indiscriminado das tecnologias por crianças.
Portanto, a fim de impactar positivamente na formação das crianças e amenizar o vício tecnológico, cabe ao Poder Público, órgão responsável pelo bem-estar social, em parceria com a mídia, conceder campanhas alertantes sobre o uso correto e seguro das redes sociais para os menores de idade e providenciar debates educacionais relacionados nas escolas, creches e instituições de ensino. Tudo isso ocorrerá através de um projeto nacional de combate à má utilização digital, promovendo uma boa qualidade de vida ao futuro da nação.
Primeiramente, a falta de debate potencializa o revés contemporâneo. Segundo sociólogo alemão Jurgen Habermas, "o ato comunicativo promove a resolução das adversidades". De fato, o diálogo aberto tem o poder de estruturar mudanças positivas para o corpo social. No entanto, devido ao pouco debate sobre como o uso excessivo das mídias digitais afeta o comportamento das crianças e jovens, a atualidade permite que esse problema continue e gere consequências graves, como o sedentarismo e a má qualidade de sono da joventude. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Ademais, o mecanismo da mídia prejudica a solução do tema em questão. Consoante a isso, a série da Netflix "o dilema das redes" critica o objetivo do algoritmo digital em recomendar o que as pessoas individualmente querem ver, impossibilitando a repercussão de mensagens significativas e temas primordiais, como a utilização desmedida das redes sociais pela juventude. Assim, os usuários ativos ficam alienados em suas próprias "bolhas", enquanto assuntos críticos são invisibilizados. Dessa maneira, os responsáveis pelo funcionamento midiático devem promover campanhas de alerta ao uso indiscriminado das tecnologias por crianças.
Portanto, a fim de impactar positivamente na formação das crianças e amenizar o vício tecnológico, cabe ao Poder Público, órgão responsável pelo bem-estar social, em parceria com a mídia, conceder campanhas alertantes sobre o uso correto e seguro das redes sociais para os menores de idade e providenciar debates educacionais relacionados nas escolas, creches e instituições de ensino. Tudo isso ocorrerá através de um projeto nacional de combate à má utilização digital, promovendo uma boa qualidade de vida ao futuro da nação.