- 18 Set 2024, 21:29
#134092
''A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direito''. Essa frase, da filósofa Hannah Arendt aponta para a importância de os direitos serem mantidos na sociedade. No entanto, no que concerne á questão do transtorno alimentares, verifica-se uma lacuna na manutenção dos direitos humanos, o que configura um grave problema. Nesse contexto, torna-se evidente como causas o silenciamento, bem como a falta de infraestrutura.
Em primeiro plano, evidencia-se que a falta de debate é um grande responsável pelo complexidade do problema. O filósofo Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se um vazio no que se refere ao debate em torno do combate aos transtorno alimentares, que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema, sua proposta é impedida.
Em consequência disso, surge a questão da falta de infraestrutura que intensifica o gravidade do problema. A filósofa Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da prática da liberdade e da manutenção da cidadania. Ou seja, sem uma infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado. Esse aspecto está presente de maneira decisiva no que tange ao transtorno alimentares na sociedade, uma vez que há falta de investimento governamental em sua infraestrutura, o que acaba por dificultar sua resolução.
Convém, portanto, que, de modo urgente, medidas sejam tomadas. É preciso, dessa forma, que as comunidades, em parceria com as escolas, mobilizem-se a fim de preservar a infraestrutura existente e exigir melhorias. Tal conscientização pode ocorrer através de projetos escolares e mostras culturais, que exponham a relevância do problema á população local. Além disso, nestes eventos a população pode ser conscientizada sobre a importância de exigir do poder público melhorias na infraestrutura, para hostilizar questões como o transtorno alimentares. Por fim, torna-se essencial que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista para a diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: '' a pluralidade é a lei a Terra''.
Em primeiro plano, evidencia-se que a falta de debate é um grande responsável pelo complexidade do problema. O filósofo Foucault defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se um vazio no que se refere ao debate em torno do combate aos transtorno alimentares, que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema, sua proposta é impedida.
Em consequência disso, surge a questão da falta de infraestrutura que intensifica o gravidade do problema. A filósofa Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da prática da liberdade e da manutenção da cidadania. Ou seja, sem uma infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado. Esse aspecto está presente de maneira decisiva no que tange ao transtorno alimentares na sociedade, uma vez que há falta de investimento governamental em sua infraestrutura, o que acaba por dificultar sua resolução.
Convém, portanto, que, de modo urgente, medidas sejam tomadas. É preciso, dessa forma, que as comunidades, em parceria com as escolas, mobilizem-se a fim de preservar a infraestrutura existente e exigir melhorias. Tal conscientização pode ocorrer através de projetos escolares e mostras culturais, que exponham a relevância do problema á população local. Além disso, nestes eventos a população pode ser conscientizada sobre a importância de exigir do poder público melhorias na infraestrutura, para hostilizar questões como o transtorno alimentares. Por fim, torna-se essencial que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista para a diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: '' a pluralidade é a lei a Terra''.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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