- 09 Nov 2022, 15:09
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No obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social pradroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o uso de intorpecentes apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da lacuna escolar, quanto da má influencia midiática. Diante disso, torna-se fundamental a discursão desses aspectos, afim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral que a dependência de drogas deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam Tais recorrências. Segundo o pensador Immanuel Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de autoridades, a baixa escolaridade dos brasileiros, atrapalha muito na ascenção social, proporcionando, assim, o aumento de crianças e adolescentes viciados pelo álcool e substâncias químicas. Desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a ingerência negativa exercida pela mídia como promotor deste impasse. Segundo os pensamentos do fiosofo Jean-Jacques Russeau "o indivíduo é produto do meio no qual está inserido". Partindo desse pressuposto, a péssima intervenção da internet causa graves problemas para individuos nos quais estão sob conflitos mentais, futuramente agravando sérios riscos à saúde. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que as redes sociais contribuem para a perpetuação desse quadro deletéreo.
Deipreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, promova projetos escolares para incentivar os estudantes, especialmente jovens adultos em situação de pobreza e analfabetos, a frequentar o ambiente escolar, por meio de campanhas, afim de ampliar a rede educacional como direito inerente à todo cidadão. Desse modo, atenuar-se-à, um médio e longo prazo, o impacto nocivo do uso de narcoticos, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral que a dependência de drogas deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam Tais recorrências. Segundo o pensador Immanuel Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de autoridades, a baixa escolaridade dos brasileiros, atrapalha muito na ascenção social, proporcionando, assim, o aumento de crianças e adolescentes viciados pelo álcool e substâncias químicas. Desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a ingerência negativa exercida pela mídia como promotor deste impasse. Segundo os pensamentos do fiosofo Jean-Jacques Russeau "o indivíduo é produto do meio no qual está inserido". Partindo desse pressuposto, a péssima intervenção da internet causa graves problemas para individuos nos quais estão sob conflitos mentais, futuramente agravando sérios riscos à saúde. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que as redes sociais contribuem para a perpetuação desse quadro deletéreo.
Deipreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, promova projetos escolares para incentivar os estudantes, especialmente jovens adultos em situação de pobreza e analfabetos, a frequentar o ambiente escolar, por meio de campanhas, afim de ampliar a rede educacional como direito inerente à todo cidadão. Desse modo, atenuar-se-à, um médio e longo prazo, o impacto nocivo do uso de narcoticos, e a coletividade alcançará a Utopia de More.