A constituição federal de 1988 a segura a todos os indivíduos o direito á igualdade. No entanto , na prática, qual garantia deturpada, visto que os desafios para combater a nomofobia entre os adolescentes encontra-se efetivados na sociedade brasileira. Esse cenário ocorre não só em razão da ausência de conhecimento Por parte dos cidadãos, mas também devido à omissão estatal. Logo faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura, com o intuito de mitigar os entraves para a consolidação desse direito constitucional.
Adiante desse contexto, vale destacar que a falta de conhecimento por parte dos cidadãos potencializa os desafios para o combate à nomofobia entre os jovens do país, Nesse sentido, é válido enfatizar o filósofo grego Aristóteles " os conjuntos de leis e normas escritos para por ordem na sociedade deve atender os desejos do seu povo e quando não se cumpre Tais exigências já não é mais válido", o qual, metaforicamente, direcione-se aos obstáculos encontrados na sociedade, dentre eles a carência de informação sobre esse assunto. Dessa forma, como grande parcela da população não tem conhecimento da importância que o combate aos vícios em novas tecnologias traz, a exemplo a falta de afeto deixada pelos responsáveis, e também anotava ou procura pela fuga da realidade negligenciando muitas vezes sua sociabilidade atitudes como ignorar os principais sinais podem colaborar para esse entrave.
Outrossim, Vale ressaltar que a omissão estatal corrobora para os desafios para combater a nomofobia entre os adolescentes brasileiros. Como já Dito pelo pedagogo Paulo Freire ,a educação transforma as pessoas e estas mudam o mundo. Ou seja pela falta de intenção de melhora por parte do Estado, revela-se um processo antagônico. Nesse res, a inexistência de políticas públicas eficientes que visem erradicar essa negligência,a exemplo,palestras ministradas por psicólogos nas escolas com altos níveis de ansiedade e crises se pânico quando se tratar da proibição dos celulares por lei,atitudes contrárias podem colaborar para esse entraves e podem aumentar a lacuna em relação à saúde mental no país.
Verifica-se, portanto, a necessidade de diminuir os desafios para o combate à nomofobia no Brasil. Kara isso, urge que o Ministério da Educação (MEC) em parceria com as mídias sociais e tradicionais, crie projetos, palestras ministradas por profissionais da Saúde Mental e campanhas, por meio da publicação de materiais didáticos e publicações de periódicas e suas plataformas, a fim de conscientizar os cidadãos sobre a importância da fala dos vícios em eletrônicos. Ademais, é impreandível que o Poder Legislativo, por intermédio da aprovação do Congresso Nacional, promova e fiscalize um projeto de lei que valorize a saúde mental dos Estudantes após o isolamento do covid-19, com o objetivo de garantir os direitos sociais assim torna-se possível a construção de uma sociedade como descrito na Carta Magna.