- 14 Out 2024, 22:12
#135439
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Tal documento torna-se distante da realidade contemporânea no tocante ao desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre não só em razão da negligência governamental, mas também da má administração das mídias. Logo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para reverter esse quadro.
Primeiramente, é primordial destacar a carência de investimentos em ações governamentais como sendo derivada da ineficácia do poder público, no que concerne à criação de mecanismos, os quais coíbam tais recorrências. De acordo com John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa atuação das autoridades, o governo não se preocupa em promover políticas públicas destinadas no corpo social ao combate das desigualdades ocorridas entre as hierarquias sociais. Destarte, fica evidente a ineficácia da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Outrossim, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligados às desigualdades sociais entre as regiões. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sobre essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia a situação de desigualdades sociais acometidas cotidianamente, de modo que as altas taxas de cidadãos que não possui o direito de igualdade exercido e valorizado na sociedade se tornem cada vez mais altas. Diante disso, em razão da má administração dos meios de informações, o problema perdura em solo brasileiro.
Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol dos desafios de redução das desigualdades entre as regiões no Brasil. Deste modo, cabe ao Congresso Nacional proporcionar, mediante ao aumento de investimentos, uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliando o conhecimento do corpo social, por meio de programas, propagandas e palestras ministradas por profissionais da educação e segurança como mestres e doutores, com o objetivo de solucionar esse quadro deplorável no Brasil. Dessa forma, poder-se-á afirmar que a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Carta Magna.
Primeiramente, é primordial destacar a carência de investimentos em ações governamentais como sendo derivada da ineficácia do poder público, no que concerne à criação de mecanismos, os quais coíbam tais recorrências. De acordo com John Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa atuação das autoridades, o governo não se preocupa em promover políticas públicas destinadas no corpo social ao combate das desigualdades ocorridas entre as hierarquias sociais. Destarte, fica evidente a ineficácia da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Outrossim, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligados às desigualdades sociais entre as regiões. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sobre essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia a situação de desigualdades sociais acometidas cotidianamente, de modo que as altas taxas de cidadãos que não possui o direito de igualdade exercido e valorizado na sociedade se tornem cada vez mais altas. Diante disso, em razão da má administração dos meios de informações, o problema perdura em solo brasileiro.
Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol dos desafios de redução das desigualdades entre as regiões no Brasil. Deste modo, cabe ao Congresso Nacional proporcionar, mediante ao aumento de investimentos, uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliando o conhecimento do corpo social, por meio de programas, propagandas e palestras ministradas por profissionais da educação e segurança como mestres e doutores, com o objetivo de solucionar esse quadro deplorável no Brasil. Dessa forma, poder-se-á afirmar que a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Carta Magna.