- 05 Jul 2023, 21:01
#118704
“A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos”. Essa frase, da filósofa Hannah Arendt, aponta para a importância de os direitos serem mantidos na sociedade. No entanto, no que concerne à questão da fome no Brasil, verifica-se uma lacuna na manutenção dos direitos humanos, o que configura um grave problema. Nesse contexto, tal problema é fruto da desigualdade social e do desserviço estatal. Logo, urge ações para solucionar a temática.
Convém ressaltar, a princípio, a desigualdade social como um fator determinante para a persistência do problema. Num episódio da animação japonesa “One Piece”, tal situação é retratada. Na cena, a personagem Nami, de 10 anos, discute com sua mãe adotiva sobre o fato de Belle-mère (sua mãe) estar deixando de se alimentar para que suas filhas não passassem fome devido à baixa renda dela. Fora da ficção, isso também ocorre na sociedade canarinha, aonde muitos chefes de família passam fome diariamente, pois seus salários não são suficientes para alimentar todos.
Outrossim, o desserviço estatal ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Em um trecho do livro religioso “Bíblia Sagrada”, é contado o milagre da multiplicação, aonde Jesus, que se mostra um líder preocupado, realiza a multiplicação de 5 pães e 2 peixes, que alimentou uma multidão de 5 mil pessoas. Diferentemente de Jesus, os líderes políticos brasileiros mostram-se indiferentes quanto à resolução do problema, haja vista que ele é perdurante desde a colonização.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para isso, cabe ao Governo Federal promover campanhas de arrecadação de alimentos, mensalmente, para serem distribuídos nas comunidades mais precárias. Elas deverão ocorrer nas escolas, por meio do Ministério da Educação – órgão responsável pelo sistema educacional no país – de modo a ensinar para as crianças a importância da solidariedade. Além disso, ainda são necessários eventos sociais com o mesmo intuito. Tais ações ajudarão a democratizar a alimentação de qualidade. Dessa forma, a frase de Oscar Wilde “o primeiro passo é o mais importante para a evolução de um homem ou nação” terá sentido na conjuntura verde-amarela.
Convém ressaltar, a princípio, a desigualdade social como um fator determinante para a persistência do problema. Num episódio da animação japonesa “One Piece”, tal situação é retratada. Na cena, a personagem Nami, de 10 anos, discute com sua mãe adotiva sobre o fato de Belle-mère (sua mãe) estar deixando de se alimentar para que suas filhas não passassem fome devido à baixa renda dela. Fora da ficção, isso também ocorre na sociedade canarinha, aonde muitos chefes de família passam fome diariamente, pois seus salários não são suficientes para alimentar todos.
Outrossim, o desserviço estatal ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Em um trecho do livro religioso “Bíblia Sagrada”, é contado o milagre da multiplicação, aonde Jesus, que se mostra um líder preocupado, realiza a multiplicação de 5 pães e 2 peixes, que alimentou uma multidão de 5 mil pessoas. Diferentemente de Jesus, os líderes políticos brasileiros mostram-se indiferentes quanto à resolução do problema, haja vista que ele é perdurante desde a colonização.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para isso, cabe ao Governo Federal promover campanhas de arrecadação de alimentos, mensalmente, para serem distribuídos nas comunidades mais precárias. Elas deverão ocorrer nas escolas, por meio do Ministério da Educação – órgão responsável pelo sistema educacional no país – de modo a ensinar para as crianças a importância da solidariedade. Além disso, ainda são necessários eventos sociais com o mesmo intuito. Tais ações ajudarão a democratizar a alimentação de qualidade. Dessa forma, a frase de Oscar Wilde “o primeiro passo é o mais importante para a evolução de um homem ou nação” terá sentido na conjuntura verde-amarela.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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