- 24 Nov 2021, 11:44
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Notícias falsas, mais conhecidas com "fake news" também chamadas de "hoax" ou "pós-verdades", são notícias enganadoras, na qual, são espalhadas propositalmente e objetivamente. Hodiernamente, com o advento da era digital, a prática da disseminação dessas notícias falsas foi facilitada, agravando o cenário de desinformação dos cidadãos.
Compartilhar conteúdo na Internet pode ter várias consequências para a sociedade, pois é capaz de informar e alertar o público sobre vários problemas e introduzir muita desinformação por meio de notícias falsas. Como houve na vacinação contra o covid-19 inúmeras menções modificadas.
Diante desse cenário, a divulgação da mesma ocasionou a queda na procura por vacinas e, consequentemente, favoreceu o aumento de casos de doenças que já haviam deixado de ser um problema. Apesar de tantos benefícios, a vacinação sofre diversos agravos que atingem a saúde pública brasileira: uma onda de notícias falsas nas redes sociais tem feito com que o uso da vacina seja questionado, temido e rejeitado. Em entrevista ao programa “Bem Estar” da Rede Globo, Laurence Cibrelus, epidemiologista franco-americano e chefe da estratégia de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse que notícias falsas estão afetando as metas de vacinação do Brasil, explicando que o ideal atual a taxa de vacinação é de 80% da população, mas apenas 55% estão imunizados.
O Ministério da Saúde garante, com o apoio técnico de equipes especializadas, que as vacinas são seguras, e o resultado obtido é não só a prevenção de doenças, mas também o salvamento de vidas. Portanto, as pessoas são orientadas a não prestar atenção a nenhum tipo de notícia falsa, principalmente na área da saúde em sites ou perfis não oficial.
O órgão público criou o programa Saúde Sem Fake News, no qual qualquer pessoa pode enviar mensagem via whatsapp para os responsáveis e eles checam a veracidade das informações, respondendo ao leitor que entrou em contato e publica o resultado no site.
Desse modo qualquer cidadão pode tirar dúvidas antes de compartilhar conteúdos que podem ser falsos. Portanto, medidas são necessárias para atenuar esse impasse. Cabe ao governo federal, instância máxima de poder, na figura de Ministério da Saúde, criar atendimentos e programas sociais, por meio de recursos governamentais, com o fito de garantir assistência, em parceria com as mídias, órgãos responsáveis pela comunicação.
Compartilhar conteúdo na Internet pode ter várias consequências para a sociedade, pois é capaz de informar e alertar o público sobre vários problemas e introduzir muita desinformação por meio de notícias falsas. Como houve na vacinação contra o covid-19 inúmeras menções modificadas.
Diante desse cenário, a divulgação da mesma ocasionou a queda na procura por vacinas e, consequentemente, favoreceu o aumento de casos de doenças que já haviam deixado de ser um problema. Apesar de tantos benefícios, a vacinação sofre diversos agravos que atingem a saúde pública brasileira: uma onda de notícias falsas nas redes sociais tem feito com que o uso da vacina seja questionado, temido e rejeitado. Em entrevista ao programa “Bem Estar” da Rede Globo, Laurence Cibrelus, epidemiologista franco-americano e chefe da estratégia de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse que notícias falsas estão afetando as metas de vacinação do Brasil, explicando que o ideal atual a taxa de vacinação é de 80% da população, mas apenas 55% estão imunizados.
O Ministério da Saúde garante, com o apoio técnico de equipes especializadas, que as vacinas são seguras, e o resultado obtido é não só a prevenção de doenças, mas também o salvamento de vidas. Portanto, as pessoas são orientadas a não prestar atenção a nenhum tipo de notícia falsa, principalmente na área da saúde em sites ou perfis não oficial.
O órgão público criou o programa Saúde Sem Fake News, no qual qualquer pessoa pode enviar mensagem via whatsapp para os responsáveis e eles checam a veracidade das informações, respondendo ao leitor que entrou em contato e publica o resultado no site.
Desse modo qualquer cidadão pode tirar dúvidas antes de compartilhar conteúdos que podem ser falsos. Portanto, medidas são necessárias para atenuar esse impasse. Cabe ao governo federal, instância máxima de poder, na figura de Ministério da Saúde, criar atendimentos e programas sociais, por meio de recursos governamentais, com o fito de garantir assistência, em parceria com as mídias, órgãos responsáveis pela comunicação.