- 22 Ago 2023, 09:27
#120965
Assim como os heróis da Marvel enfrentam ameaças a qualquer instante, nossa sociedade se vê diante do mesmo desafio, como o Déficit habitacional no Brasil, exigindo esforços do nível mais baixo ao mais elevado, mas nem sempre cedendo total esforço, o que chega a ser um descaso contribuindo para a adversidade. Até quando haverá moradores em locais precários? Além de muitas residências serem inadequadas a moradia ou estarem vagos.
É notória que a falta de uma iniciativa melhor para os moradores vivenciando mesmo em moradias escassas, apresenta-se como o antagonista nessa narrativa, porém, felizmente, para quase tudo na vida se há uma solução. "A história é um profeta com o olhar voltado para trás: Pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será."- Eduardo Galeano(Escritor e jornalista). Tornou-se imperativo superar esses obstáculos com determinação e estratégias bem planejadas, para que um futuro próspero aprenda com o passado.
Dessa forma, a questão das moradias sem hóspedes ou inapropriadas, possuem problemas multifacetados, podendo ser ambientalmente ou estruturalmente. É essencial compreender que tal situação se não tratada com medidas visando a melhoria, tornará o caminho ainda mais difícil e com trágicas consequências, como o aumento do número de casas desabando por exemplo, e nessas horas, não teremos um super-herói para evitar. Dados recentes do IBGE deixam ainda mais evidente o quão alarmante é este caso, em média, a cada 700 domicílios, 91 estão vagos, sem contar com as residências em condições de salubridade.
Certamente, essa luta requer esforços contínuos e adaptáveis, que reflitam o comprometimento e a determinação necessária para enfrentar a desigualdade sobre os moradores em locais precários e a falta de um melhor destino para as moradias vazias. Em suma, cabe ao estado reforçar e inovar sustentavelmente a construção de novas residências e renovar as já existentes urgentemente, além de apoiar e incentivar programas como o Minha Casa, Minha Vida, também concretizando outros com o mesmo objetivo, e somente finalizar o trabalho independentemente do desafio ao "estalar dos dedos."
É notória que a falta de uma iniciativa melhor para os moradores vivenciando mesmo em moradias escassas, apresenta-se como o antagonista nessa narrativa, porém, felizmente, para quase tudo na vida se há uma solução. "A história é um profeta com o olhar voltado para trás: Pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será."- Eduardo Galeano(Escritor e jornalista). Tornou-se imperativo superar esses obstáculos com determinação e estratégias bem planejadas, para que um futuro próspero aprenda com o passado.
Dessa forma, a questão das moradias sem hóspedes ou inapropriadas, possuem problemas multifacetados, podendo ser ambientalmente ou estruturalmente. É essencial compreender que tal situação se não tratada com medidas visando a melhoria, tornará o caminho ainda mais difícil e com trágicas consequências, como o aumento do número de casas desabando por exemplo, e nessas horas, não teremos um super-herói para evitar. Dados recentes do IBGE deixam ainda mais evidente o quão alarmante é este caso, em média, a cada 700 domicílios, 91 estão vagos, sem contar com as residências em condições de salubridade.
Certamente, essa luta requer esforços contínuos e adaptáveis, que reflitam o comprometimento e a determinação necessária para enfrentar a desigualdade sobre os moradores em locais precários e a falta de um melhor destino para as moradias vazias. Em suma, cabe ao estado reforçar e inovar sustentavelmente a construção de novas residências e renovar as já existentes urgentemente, além de apoiar e incentivar programas como o Minha Casa, Minha Vida, também concretizando outros com o mesmo objetivo, e somente finalizar o trabalho independentemente do desafio ao "estalar dos dedos."