- 17 Out 2023, 21:27
#122961
Na lei a mulher tem direitos, na realidade ela tem deveres, tendo que cuidar da casa, dos filhos, etc, e muitas das vezes não recebendo a totalidade de seu salário. Com o tempo, vemos o aumento porcentual da diferença salarial, entre homens e mulheres. Contudo, as mulheres possuem mais escolaridade que os homens, e ainda - de acordo com uma pesquisa executada pelo Brookings Institution - em sua maioria, executa seu trabalho em maior perfeição que o sexo masculino, entretanto ainda recebe seu salário menor.
No mercado de trabalho e estudantil, persiste um preconceito onde o sexo feminino é excluído, e essa inclusão ainda é algo muito abstrato, na qual a questão de escolher um curso -exemplo algum curso tecnológico- é um estigma, que também é refletido pelos os números de alunos desproporcionais em relação ao gênero nas universidades. Já no mercado de trabalho, as mulheres ocupam menos de 30% doa cargos na área de liderança, tendo sua diferença salarial entre os cargos são eles (de acordo com o site exame) : desenvolvedor frontend, técnico administrativo, gerente geral, supervisor e, e assim por diante.
Entre os preconceitos sobre a mulher, está também o racismo, onde se uma mulher ganha menos que um homem branco e um homem preto, a mulher negra ganha muito menos que eles, além de receber menos, e ser sexualizada, é rebaixada em uma posição abaixo de uma mulher branca. Dessa forma, todos esses pensamentos onde uma mulher não consegue, ou que ela não mereça reconhecimento, vem de uma sociedade totalmente machista, na qual temos as leis, que protegem a mulher desses acontecimentos, no entanto, infelizmente não temos a fiscalização sobre tal.
Diante disso, necessitamos de um aumento na fiscalização das leis já existentes sobre isso. Com o aumento da fiscalização, vindo do Governo e Estado (onde se encontra), aplicaríamos as multas a gerência ou empresa, e é claro o aumento salarial que a mulher merece. Feito por voluntários do Governo verificar, além de campanhas, incentivando denúncias para lei ser concluída, só assim teremos uma igualdade, no qual todos tenham os seus direitos.
No mercado de trabalho e estudantil, persiste um preconceito onde o sexo feminino é excluído, e essa inclusão ainda é algo muito abstrato, na qual a questão de escolher um curso -exemplo algum curso tecnológico- é um estigma, que também é refletido pelos os números de alunos desproporcionais em relação ao gênero nas universidades. Já no mercado de trabalho, as mulheres ocupam menos de 30% doa cargos na área de liderança, tendo sua diferença salarial entre os cargos são eles (de acordo com o site exame) : desenvolvedor frontend, técnico administrativo, gerente geral, supervisor e, e assim por diante.
Entre os preconceitos sobre a mulher, está também o racismo, onde se uma mulher ganha menos que um homem branco e um homem preto, a mulher negra ganha muito menos que eles, além de receber menos, e ser sexualizada, é rebaixada em uma posição abaixo de uma mulher branca. Dessa forma, todos esses pensamentos onde uma mulher não consegue, ou que ela não mereça reconhecimento, vem de uma sociedade totalmente machista, na qual temos as leis, que protegem a mulher desses acontecimentos, no entanto, infelizmente não temos a fiscalização sobre tal.
Diante disso, necessitamos de um aumento na fiscalização das leis já existentes sobre isso. Com o aumento da fiscalização, vindo do Governo e Estado (onde se encontra), aplicaríamos as multas a gerência ou empresa, e é claro o aumento salarial que a mulher merece. Feito por voluntários do Governo verificar, além de campanhas, incentivando denúncias para lei ser concluída, só assim teremos uma igualdade, no qual todos tenham os seus direitos.