- 29 Abr 2024, 18:11
#129053
No livro "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, é retratada uma família que vaga pelo nordeste sem documentos e cadastros bancários, ou seja, invisíveis socialmente. Nesse contexto, pode-se observar que a realidade de muitos brasileiros é similar à obra. Dessa forma, infelizmente, estes, tornam-se desvalidos das garantias cidadãs e bancárias. Sendo, a ausência de internet e a insegurança da população, empecilhos para a garantia de acesso à cidadania a essas pessoas.
Em primeiro lugar, o acesso restrito a internet corrobora para desvalorização de parte da população. Desse modo, cabe salientar a omissão estatal como fator que perpetua a questão. Tal órgão que, segundo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", deve garantir a administração do corpo social e o bem-estar do mesmo. Porém, tal órgão falha, ao não elaborar políticas efetivas para auxiliar essa parcela de cidadãos. Por conseguinte, a inviabilização dos direitos a esses indivíduos torna-se regra enquanto o governo não tomar medidas a favor destes.
Em segunda análise, a ausência de conhecimento da sociedade acerca das tecnologias bancárias agrava o revés. Segundo Nelson Mandela, o conhecimento é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Porém, tal conhecimento não é disseminado, dado que diversas pessoas não possuem informação em relação a assuntos bancários devido à omissão estatal em propagar informatização à sociedade. Por conseguinte, os direitos bancários como conta corrente e mobile banking são violados.
Portanto, para garantir a cidadania e a bancarização da população, o Governo Federal, órgão administrador da Nação, deve implementar um canal aberto de educação bancária, além da criação de internet pública por meio de verbas estatais, a fim de informar e bancarizar a população. Tornando concreta, assim, a tese de Hobbes.
Pode corrigir minha redação pra concurso pfv?
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@DaviHudson
Em primeiro lugar, o acesso restrito a internet corrobora para desvalorização de parte da população. Desse modo, cabe salientar a omissão estatal como fator que perpetua a questão. Tal órgão que, segundo Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", deve garantir a administração do corpo social e o bem-estar do mesmo. Porém, tal órgão falha, ao não elaborar políticas efetivas para auxiliar essa parcela de cidadãos. Por conseguinte, a inviabilização dos direitos a esses indivíduos torna-se regra enquanto o governo não tomar medidas a favor destes.
Em segunda análise, a ausência de conhecimento da sociedade acerca das tecnologias bancárias agrava o revés. Segundo Nelson Mandela, o conhecimento é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Porém, tal conhecimento não é disseminado, dado que diversas pessoas não possuem informação em relação a assuntos bancários devido à omissão estatal em propagar informatização à sociedade. Por conseguinte, os direitos bancários como conta corrente e mobile banking são violados.
Portanto, para garantir a cidadania e a bancarização da população, o Governo Federal, órgão administrador da Nação, deve implementar um canal aberto de educação bancária, além da criação de internet pública por meio de verbas estatais, a fim de informar e bancarizar a população. Tornando concreta, assim, a tese de Hobbes.
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