- 09 Jun 2023, 23:51
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A obra "A menina que roubava livros" de Markus Zusak, retrata a importância dos livros na vida da protagonista Liesel Meminger durante a Segunda Guerra Mundial, na qual encontra nos livros o refúgio que precisava. No entanto, apesar dos diversos benefícios da leitura, muitos brasileiros não possuem o hábito de ler, evidenciando a necessidade de refletir sobre como incentivar a leitura e torná-la mais acessível para todos.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a desigualdade social como principal obstáculo da leitura, uma vez uma de acordo com pesquisa de 2019 do Instituto Pró-Livro, 32% da população mais carente têm dificuldade em ter acesso a livros. Portanto, é primordial que o poder público e a iniciativa privada invistam em políticas de acesso à leitura para a população vulnerável, com a criação de bibliotecas comunitárias, programas de doação de livros e iniciativas de formação de mediadores de leitura em áreas de risco social.
Ademais, é de extrema importância a promoção da leitura como uma atividade prazerosa e não como uma obrigação, incentivando a diversidade de gêneros literários e a valorização de autores brasileiros. Uma das medidas que poderiam ser adotadas é a criação de bibliotecas públicas mais acessíveis e bem equipadas, com espaços confortáveis e acolhedores para leitura, além de programas de mediação de leitura e incentivo à formação de clubes de leitura.
Logo, para que o Brasil se torne um país de leitores é preciso investir em iniciativas que promovam a valorização da diversidade literária e a leitura como atividade prazenteira, além de ampliar o acesso a livros e a bibliotecas. A leitura pode ser uma ferramenta significativa para a construição de uma sociedade mais crítica, reflexiva e igualitária e também como transformadora da vida de milhares de pessoas, assim como visto na obra "A menina que roubava livros".
Em primeira análise, deve-se ressaltar a desigualdade social como principal obstáculo da leitura, uma vez uma de acordo com pesquisa de 2019 do Instituto Pró-Livro, 32% da população mais carente têm dificuldade em ter acesso a livros. Portanto, é primordial que o poder público e a iniciativa privada invistam em políticas de acesso à leitura para a população vulnerável, com a criação de bibliotecas comunitárias, programas de doação de livros e iniciativas de formação de mediadores de leitura em áreas de risco social.
Ademais, é de extrema importância a promoção da leitura como uma atividade prazerosa e não como uma obrigação, incentivando a diversidade de gêneros literários e a valorização de autores brasileiros. Uma das medidas que poderiam ser adotadas é a criação de bibliotecas públicas mais acessíveis e bem equipadas, com espaços confortáveis e acolhedores para leitura, além de programas de mediação de leitura e incentivo à formação de clubes de leitura.
Logo, para que o Brasil se torne um país de leitores é preciso investir em iniciativas que promovam a valorização da diversidade literária e a leitura como atividade prazenteira, além de ampliar o acesso a livros e a bibliotecas. A leitura pode ser uma ferramenta significativa para a construição de uma sociedade mais crítica, reflexiva e igualitária e também como transformadora da vida de milhares de pessoas, assim como visto na obra "A menina que roubava livros".