- 15 Ago 2024, 18:18
#132654
O Conexão, programa do canal Futura, em suas pautas, traz debates de temas diversos, incluindo os relacionados à cultura digital. Entre eles, está o estímulo à inclusão digital no Brasil. Nesse viés, é possível perceber que tanto a desigualdade social quanto a ineficiência do governo corroboram para que ela aconteça de forma ineficaz ou insuficiente.
De início, vale ressaltar que fomentar a inclusão digital no Brasil, não é tarefa fácil. O fator desigualdade social mostra-se bem presente, ao passo que, o indivíduo residente na periferia não tem acesso ao mínimo para sua sobrevivência, como alimentação, saúde e moradia dignas. Consequentemente não tem condições de custear a compra de aparelhos tecnológicos como um computador e mantê-lo conectado à Internet. Outros, pobres e analfabetos, por não terem o conhecimento sobre como usar as ferramentas digitais, também ficam à margem. Desta forma, perdem os benefícios oferecidos pelo mundo digital que além do entretenimento proporcionado pelas redes sociais, também possibilita o acesso a informações e serviços comuns à vida contemporânea.
Além disso, a ineficiência do governo que cria programas como o “Computador para todos”, revela fraqueza no sistema quando percebe-se que o equipamento é entregue em 100% das escolas públicas do Brasil, mas nem todas contam com acesso à internet. Outro ponto relevante é que a maior parte dos professores da educação básica brasileira não têm a formação/capacitação adequada para operar essas máquinas e extrair o máximo delas ao planejar suas aulas e fazerem uso de diferentes mídias. Desse modo, contrariando a LDB que prevê garantia de educação digital, o indivíduo fica prejudicado e tem limitado o seu desenvolvimento acadêmico.
Portanto, é preciso incentivar a inclusão digital no Brasil. Nesse sentido, o governo deve criar programas mais eficazes de combate à desigualdade social e corrigir as falhas nos programas existentes fornecendo todos os recursos necessários para o pleno funcionamento deles. Assim todos os cidadãos serão, de fato, incluídos no mundo digital validando as reflexões feitas no Conexão e garantindo deveres do Estado previstos em lei.
De início, vale ressaltar que fomentar a inclusão digital no Brasil, não é tarefa fácil. O fator desigualdade social mostra-se bem presente, ao passo que, o indivíduo residente na periferia não tem acesso ao mínimo para sua sobrevivência, como alimentação, saúde e moradia dignas. Consequentemente não tem condições de custear a compra de aparelhos tecnológicos como um computador e mantê-lo conectado à Internet. Outros, pobres e analfabetos, por não terem o conhecimento sobre como usar as ferramentas digitais, também ficam à margem. Desta forma, perdem os benefícios oferecidos pelo mundo digital que além do entretenimento proporcionado pelas redes sociais, também possibilita o acesso a informações e serviços comuns à vida contemporânea.
Além disso, a ineficiência do governo que cria programas como o “Computador para todos”, revela fraqueza no sistema quando percebe-se que o equipamento é entregue em 100% das escolas públicas do Brasil, mas nem todas contam com acesso à internet. Outro ponto relevante é que a maior parte dos professores da educação básica brasileira não têm a formação/capacitação adequada para operar essas máquinas e extrair o máximo delas ao planejar suas aulas e fazerem uso de diferentes mídias. Desse modo, contrariando a LDB que prevê garantia de educação digital, o indivíduo fica prejudicado e tem limitado o seu desenvolvimento acadêmico.
Portanto, é preciso incentivar a inclusão digital no Brasil. Nesse sentido, o governo deve criar programas mais eficazes de combate à desigualdade social e corrigir as falhas nos programas existentes fornecendo todos os recursos necessários para o pleno funcionamento deles. Assim todos os cidadãos serão, de fato, incluídos no mundo digital validando as reflexões feitas no Conexão e garantindo deveres do Estado previstos em lei.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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