- 02 Abr 2024, 20:34
#128327
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU), “Todo indivíduo tem direito à moradia, saneamento básico e segurança”, entretanto, esse posicionamento é um pouco contraditório com a realidade de muitos brasileiros, por esse motivo, é importante a discussão desse assunto, visto que ocorre uma divergência entre o que está escrito tanto na Constituição Federal, quanto na DUDH, a realidade é diferente do que está redigida.
Para a maioria da população, o direito à moradia é apenas “um teto e quatro paredes”, todavia, isso vai muito além do que muitos acreditam ser, por essa razão a desigualdade social vem aumentando diariamente, com isso, a maioria dos cidadãos que residem no Brasil ficam sem habitação, embora seja um direito imposto pelo Estado no intuito de fazer com que haja - pelo menos na teoria - direitos iguais para todos, algo que transformou-se em uma preocupação e um grande problema para as pessoas.
A falta de moradia para uma minoria vem sendo um acontecimento bastante drástico na sociedade, pois esse desequilíbrio social não atinge apenas uma parte da federação brasileira, mas tem como alvo toda a população brasiliense, principalmente no mercado de trabalho urbano, por conta da falta de moradia para essas pessoas, muitas das vezes, empresas perdem funcionários ou inclusive, os indivíduos prejudicados acabam não tendo a oportunidade de ingressar no mercado empresarial, pois sem moradia, sem um endereço, ou até mesmo sem uma comunidade segura para se estar, nenhuma questão social poderá ser feita.
Como foi observado anteriormente, a falta de moradia vem tornando-se uma coisa mais comum do que se possa imaginar, por conta disso a administração superior, juntamente com as comunidades espalhadas pelo território brasileiro, poderiam aumentar o número ONGs, abrigos, criar dias fixos para assumirem um compromisso com aqueles necessitados, como por exemplo, semanalmente eles se reuniram para ajudarem as pessoas a ingressar no mercado de trabalho e auxiliam na retomada dos estudos, em resumo, o governo e a população poderiam se juntar e ajudar aqueles que precisam de moradia, empregabilidade e educação, essas seriam algumas das milhares de meios pelos quais usamos para diminuir a desigualdade social e um maior número de moradia para os cidadãos.
Para a maioria da população, o direito à moradia é apenas “um teto e quatro paredes”, todavia, isso vai muito além do que muitos acreditam ser, por essa razão a desigualdade social vem aumentando diariamente, com isso, a maioria dos cidadãos que residem no Brasil ficam sem habitação, embora seja um direito imposto pelo Estado no intuito de fazer com que haja - pelo menos na teoria - direitos iguais para todos, algo que transformou-se em uma preocupação e um grande problema para as pessoas.
A falta de moradia para uma minoria vem sendo um acontecimento bastante drástico na sociedade, pois esse desequilíbrio social não atinge apenas uma parte da federação brasileira, mas tem como alvo toda a população brasiliense, principalmente no mercado de trabalho urbano, por conta da falta de moradia para essas pessoas, muitas das vezes, empresas perdem funcionários ou inclusive, os indivíduos prejudicados acabam não tendo a oportunidade de ingressar no mercado empresarial, pois sem moradia, sem um endereço, ou até mesmo sem uma comunidade segura para se estar, nenhuma questão social poderá ser feita.
Como foi observado anteriormente, a falta de moradia vem tornando-se uma coisa mais comum do que se possa imaginar, por conta disso a administração superior, juntamente com as comunidades espalhadas pelo território brasileiro, poderiam aumentar o número ONGs, abrigos, criar dias fixos para assumirem um compromisso com aqueles necessitados, como por exemplo, semanalmente eles se reuniram para ajudarem as pessoas a ingressar no mercado de trabalho e auxiliam na retomada dos estudos, em resumo, o governo e a população poderiam se juntar e ajudar aqueles que precisam de moradia, empregabilidade e educação, essas seriam algumas das milhares de meios pelos quais usamos para diminuir a desigualdade social e um maior número de moradia para os cidadãos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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