Ao analisar o cenário contemporâneo brasileiro, é notório que o país enfrenta um grave problema ambiental com as queimadas, que têm causado nuvens de fumaça e agravado problemas respiratórios devido à liberação de gases poluentes. Essa crise é intensificada por ações humanas e pelo consumo excessivo, diretamente relacionadas ao desmatamento e à emissão de gases que comprometem a camada de ozônio. Como destacou o filósofo Francis Bacon, "o homem é o criador de suas próprias circunstâncias", evidenciando que a responsabilidade pelo agravamento desse cenário recai sobre nossas ações. Portanto, é imperativo que o Estado adote medidas rigorosas e que a sociedade se engaje ativamente para enfrentar essa crise subestimada pelas autoridades públicas.


Diante dessas circunstâncias, é essencial destacar que desde a Revolução Industrial, práticas insustentáveis tornaram-se normais devido ao crescimento globalizado, resultando em desmatamento massivo e crises ambientais. A sociedade, ao priorizar o crescimento econômico em detrimento da preservação ambiental, contribui para a degradação do meio ambiente. Esse cenário é agravado pela falta de políticas eficazes e pela resistência a adotar práticas sustentáveis. A comparação com o filme "Avatar" é pertinente: assim como a civilização nativa é devastada pelos humanos no filme, a Floresta Amazônica e o Pantanal estão sendo destruídos pela exploração desenfreada. Essa destruição compromete o equilíbrio climático e a biodiversidade, mostrando a urgência de políticas de preservação ambiental.


Outrossim, na música "Fire on Fire", Sam Smith utiliza o fogo como metáfora para emoções intensas que, se não controladas, podem causar destruição. Da mesma forma, as queimadas no Brasil são alimentadas por ações irresponsáveis, como o desmatamento ilegal e a falta de fiscalização efetiva. Pequenas ações, como a expansão descontrolada da agropecuária e a exploração predatória de madeira, acumulam-se e resultam em grandes catástrofes ambientais. Essas práticas não apenas destroem ecossistemas, mas também exacerbam o desequilíbrio climático global, ameaçando a saúde humana e a biodiversidade. Portanto, é crucial que as ações que provocam essas queimadas sejam controladas e regulamentadas com eficácia.


Portanto, as queimadas no Brasil são um reflexo das práticas insustentáveis e da falta de fiscalização adequada. Para enfrentar essa crise, é urgente que o IBAMA, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e ONGs especializadas, implemente políticas rigorosas, como a criação de um sistema de monitoramento em tempo real das áreas de risco utilizando tecnologias de satélite e drones. Além disso, é essencial promover campanhas de conscientização nas escolas e nas mídias sociais, em parceria com influenciadores digitais, para engajar a sociedade na preservação ambiental e na adoção de práticas sustentáveis. Apenas com uma ação coordenada entre governo, empresas e cidadãos será possível reverter a atual crise ambiental e garantir a preservação dos recursos naturais para as futuras gerações.