De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), as taxas de desmatamento na Amazônia cresceram nos últimos anos, evidenciando a ausência de ações sustentáveis. O consumo exagerado e a poluição colocam o Brasil entre os países que mais degradam o meio ambiente. Nesse contexto, reduzir os impactos ambientais negativos exige tanto políticas públicas efetivas quanto a conscientização social.
Desse modo, embora o país possua leis, como a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), a aplicação delas é falha, permitindo o avanço de práticas ilegais como garimpo e o desmatamento. A ausência de fiscalização e de investimentos públicos agrava esse quadro de destruição. A negligência estatal evidencia a urgência de ações de sustentabilidade e comprometimento ao equilíbrio ecológico necessário para as próximas gerações.
Além disso, segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, o mundo atual vive em uma “modernidade líquida”, na qual o consumo e o descarte rápido se tornaram hábitos comuns. O comportamento consumista da sociedade moderna reforça a deterioração ambiental. Logo, a conscientização deve ser estimulada desde cedo, por meio da educação e da responsabilidade social das empresas.
Por fim, para reduzir os impactos ambientais negativos no Brasil, o governo federal, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, deve investir em programas de educação ambiental nas escolas e campanhas que incentivem práticas sustentáveis. Com isso, é essencial reforçar a fiscalização e punir crimes ambientais, com o objetivo de garantir a preservação da fauna e flora do país, assegurando um futuro equilibrado entre a população e a natureza.