- 16 Nov 2022, 11:06
#105739
Segundo Karl Marx, economista e revolucionário alemão, a concentração de riqueza nunca foi resultado da negligência de muitos e da disposição de poucos, mas de um violento processo de expropriação. Sendo assim, para que aconteça esse acúmulo de capital é necessário que haja condições sociais instáveis.
Bem como, a precarização da educação e da moradia, insegurança alimentar e dentre outros fatores que incitam a necessidade urgente de trabalho. Com isso, o salário pago a essa população diminui, dado que em uma situação como essa, aceitariam condições sobre-humanas de serviço.
Por outra perspectiva, muito se tem a lucrar com tais situações, a concentração de renda aumenta cada vez mais. Segundo a ONG Oxfam com base em dados do ranking de bilionários da revista "Forbes", o patrimônio líquido dos mais ricos subiu US$ 34 bilhões na pandemia, enquanto no mesmo ano cerca de 17,7 milhões de pessoas voltaram à pobreza, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.
Se faz necessário, então, a taxação de grandes fortunas e a distribuição de renda igualmente proporcional ao serviço prestado, como também a redução de impostos aos mais infortunados. Dessa forma, a desigualdade social não se acentuaria tão forte como é nos dias de hoje e a parcela mais pobre da população gozaria de pleno bem-estar.
Bem como, a precarização da educação e da moradia, insegurança alimentar e dentre outros fatores que incitam a necessidade urgente de trabalho. Com isso, o salário pago a essa população diminui, dado que em uma situação como essa, aceitariam condições sobre-humanas de serviço.
Por outra perspectiva, muito se tem a lucrar com tais situações, a concentração de renda aumenta cada vez mais. Segundo a ONG Oxfam com base em dados do ranking de bilionários da revista "Forbes", o patrimônio líquido dos mais ricos subiu US$ 34 bilhões na pandemia, enquanto no mesmo ano cerca de 17,7 milhões de pessoas voltaram à pobreza, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.
Se faz necessário, então, a taxação de grandes fortunas e a distribuição de renda igualmente proporcional ao serviço prestado, como também a redução de impostos aos mais infortunados. Dessa forma, a desigualdade social não se acentuaria tão forte como é nos dias de hoje e a parcela mais pobre da população gozaria de pleno bem-estar.