Nas antigas sociedades, a agricultura era uma base, tanto na economia, quanto no consumo próprio. Já atualmente, nota-se um avanço, visto que a agricultura de precisão tem sido cada vez mais utilizada. Em contrapartida, não é uma realidade para os moradores do campo, uma vez que os custos são elevados e faz-se necessário o reconhecimento dos mesmos.
Em primeira análise, os custos com maquinários e materiais agrários são em sua maioria altos, tornando as inovações, de certa forma, inalcançáveis. Dessa forma, os pequenos produtores dependem de recursos, considerados na sociedade atual, como retrógrados, impossibilitando uma melhoria no setor primário de pequenas empresas. Diante dessa realidade, é imprescindível a redução de custos e relativização dos impostos aos produtores rurais.
Ademais, a valorização e o reconhecimento dos produtores campestres são necessárias. Visto que são, em algumas das vezes esquecidos pela própria população urbana, sendo um descaso com os produtores. Nesse viés, além da falta de reconhecimento, sofrem também com constantes problemas hídricos, como a poluição das águas, afetando nos resultados de seus plantios. Consequentemente, ficam em uma área de esquecimento, sendo primordial uma ação de proteção, bem como valorização dos moradores rurais.
É evidente, que medidas devem ser tomadas para a resolução da problemática. Nesse aspecto, necessita-se que o Estado realize a amplificação do reconhecimento das comunidades do campo, através de campanhas e informação da importância dos mesmos à população, com a finalidade de levar o conhecimento para a população, o qual deve ser respondido com a valorização dos produtores. Além disso, o Estado deve também realizar a intervenção nos custos de impostos, bem como o barateamento de produtos e recursos agrários, por intermédio de projetos de leis com o objetivo de ajuda aos produtores, sendo possível a aplicação da agricultura de precisão. Desse modo, a agricultura poderá ser novamente reconhecida e de acesso facilitado, como nas antigas sociedades.