- 27 Jul 2023, 10:31
#119839
Aldous Huxley defende: "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nas consequências da busca por padrões de beleza idealizados, que estigmatizada, muitas vezes, pela irresponsabilidade que a mídia e a sociedade têm ao dizer ou mostrar o que deveria, na visão dos mesmos, ser o corpo ideal, gerando a busca por esses padrões pela maneira mais fácil e menos saudável. Nesse sentido, observa-se um delicado problema que tem como causas a má influência midiática e o silenciamento.
A princípio, há a questão da falta de responsabilidade da mídia que influi decisivamente no problema. Orwell afirma que a mídia controla a massa. Tal controle é nítido quanto à problemática, visto que é observado, na maioria das vezes, em redes sociais, fotos e vídeos, a idealização de corpos irreais, tem-se como exemplo a Barbie que possui um corpo dentro em um padrão tido como ideal pelas mídias, e que gera nas mulheres a busca por um corpo que não existe fora da fantasia desde muito novas por via de uma boneca, podendo gerar doenças como anorexia ou bulimia nervosas. Assim, urge que a mídia se responsabilize pelo comportamento que gera na sociedade.
Além disso, vale ressaltar que a falta de discussão, influencia fortemente o problema. Segundo Malala Yousafzai, "só percebemos a importância da nossa voz quando somos silenciados". De fato, há vozes sendo caladas quanto ao tema, dado que não se fala sobre o quanto é problemático que desde criança se aprende como deve ser seu corpo, como deve se vestir e se comportar, criando adultos silenciados e idealizando um padrão que não é possível alcançar, é urgente que precisa de um debate acerca do assunto. Desse modo, é preciso tirar o problema da invisibilidade e dar espaço para tais vozes.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Para isso, o Instagram deve criar uma campanha que trate das consequências da busca por padrões de beleza idealizados, por meio de tutorias com orientações precisas, a fim de reverter o silenciamento que impera. Tal ação pode, ainda, ser divulgada com uma "hashtag" para atingir mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a ausência de responsabilidade da mídia presente no problema. Dessa forma, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
A princípio, há a questão da falta de responsabilidade da mídia que influi decisivamente no problema. Orwell afirma que a mídia controla a massa. Tal controle é nítido quanto à problemática, visto que é observado, na maioria das vezes, em redes sociais, fotos e vídeos, a idealização de corpos irreais, tem-se como exemplo a Barbie que possui um corpo dentro em um padrão tido como ideal pelas mídias, e que gera nas mulheres a busca por um corpo que não existe fora da fantasia desde muito novas por via de uma boneca, podendo gerar doenças como anorexia ou bulimia nervosas. Assim, urge que a mídia se responsabilize pelo comportamento que gera na sociedade.
Além disso, vale ressaltar que a falta de discussão, influencia fortemente o problema. Segundo Malala Yousafzai, "só percebemos a importância da nossa voz quando somos silenciados". De fato, há vozes sendo caladas quanto ao tema, dado que não se fala sobre o quanto é problemático que desde criança se aprende como deve ser seu corpo, como deve se vestir e se comportar, criando adultos silenciados e idealizando um padrão que não é possível alcançar, é urgente que precisa de um debate acerca do assunto. Desse modo, é preciso tirar o problema da invisibilidade e dar espaço para tais vozes.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Para isso, o Instagram deve criar uma campanha que trate das consequências da busca por padrões de beleza idealizados, por meio de tutorias com orientações precisas, a fim de reverter o silenciamento que impera. Tal ação pode, ainda, ser divulgada com uma "hashtag" para atingir mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a ausência de responsabilidade da mídia presente no problema. Dessa forma, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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