Caos Urbanizado

E de conhecimento geral que a agenda 2030 da ONU, Organização das Nações Unidas, visa fortalecer a paz mundial e direcionar o mundo a um destino de sustentabilidade. Posto isso, é explícito que tal objetivo seguirá se não houver medidas interventivas diante dos fatores que a configuram: a negligência estatal e a invisibilidade de discussões sobre a problemática.

Em primeiro plano, vale ressaltar que o descaso do governo torna-se impresandivel como causa da entrave. Sobre isso, segundo o ex-presidente Juscelino Kubitschek, "Governar é abrir estradas". Entretanto, isso não acontece na prática, visto que o Estado não promove políticas públicas eficazes para encaminhar soluções. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é uma barreira na resolução do transtorno.

Ademais, outro fator que contribui é a carência de debates em relação a oposição. Dito isso, de acordo com a filósofa Djamila Ribeiro, é preciso retirarmos o problema da invisibilidade para encontrarmos soluções. Diante disso, torna-se clara a analogia que pode ser efetuada em relação a sociedade brasileira. Afinal de contas, é evidente o quão preocupante é a quantidade limitada de falatórios que a tribulação possui.

Dessarte, observo que decretos intermediários devem ser postos em prática para a mitigação da falta de planejamento urbano. Dessa forma, o Ministério das Cidades deve optar por adotar planos que envolvam a ampliação de estradas e rodoviárias. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - responsável pelas políticas habitacionais - deve proporcionar à população a abertura de novos acessos por meio de planos que visem tais inaugurações. Assim, diminuindo o caos urbanizado.