Em primeiro lugar, é importante destacar que um dos fatores para a persistência do dilema é a inércia governamental. Sob essa análise, é válido mencionar a obra "o príncipe" do filósofo Maquiavel, onde ele afirma que o principal objetivo do governo é a manutenção do poder e não a promoção do bem comum, isso pode ser analisado pela falta de políticas públicas, onde deve ser assegurado por lei o casamento somente quando atingir a maior idade, e a ausência de informações sobre a pauta em escolas, com intuito de alertar os jovens sobre as consequências do casamento precosse. Nesse viés, pode ser notado quando o Brasil é o quarto país no mundo em números absolutos de união entre menores, sendo uma parcela significante de garotas adolescentes que se casam com homens mais velhos.
Além disso, é inigualável ressaltar os primordiais impactos na vida desses jovens. Através disso, é necessário citar que garotas se tornam mais vulneráveis aos danos do casamento na juventude, como aumento de gravidez e de complicações no parto, e tendem a terem mais chances de sofrerem violência doméstica, já que as mesmas ausentam de formação física e mental. Nesse sentindo, essa prática permanece generalizada em parte por causa da pobreza persistente e desigualdade de gênero. Outrossim, a socióloga Hannah Arendt apresenta um conceito chamado -Banalidade do mal- onde ela destaca que a sociedade passou pelo um processo de massificação e alienação que nem percebem que estão cegos diante dos problemas sociais.
Portanto, é indubitável que o Estado por meio do ministério da saúde crie palestras em escolas e canais de televisão como -globo e SBT-, e através de debates com psicólogos capacitados possam ensinar sobre educação sexual, tanto aos jovens quanto aos pais deles e alertá-los sobre as consequências desse dilema, também incentivando a buscarem carreiras profissionais, para que dessa maneira possa diminui os altos índices de casamento precoce no Brasil, e para que mulheres cada vez mais conquistem autonomia, se tornando assim a mulher maravilha fora dos quadrinhos e desenhos.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
O texto apresenta erros como "precosse" em vez de "precoce", e problemas de concordância verbal, como em "as consequências do casamento precoce se torna". Reescreva para "tornam-se". A coesão pode ser melhorada com conectivos mais claros entre os parágrafos. Na proposta de intervenção, detalhar o papel dos psicólogos e especificar as ações pode enriquecer a argumentação. Sugestão: incluir exemplos concretos nas palestras para maior impacto educativo.
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