- 27 Dez 2024, 13:49
#140429
Muito se tem discutido, recentemente, acerca das consequências do impacto da alienação parental nas famílias brasileiras. Diante da pertinência desse tema, é importante analisar alguns aspectos como: a omissão estatal e a fragilidade das leis. Nesse sentido, é fundamental uma discussão dessa temática para uma solução eficaz.
Diante desse cenário, é relevante destacar a ineficiência governamental como um dos pilares dessa problemática. Sob essa perspectiva, o filósofo John Locke afirma que é dever do Estado preservar os direitos naturais, como a vida, a liberdade e a propriedade. Todavia, essa premissa não é cumprida na realidade brasileira, uma vez que o poder público não cria políticas públicas que assegurem a proteção das crianças, como a ampliação dos serviços de apoio psicológico. Consequentemente, isso pode ocasionar a elevação dos quadros dos transtornos relacionados aos impactos da alienação parental. Por isso, enquanto esse impasse persistir, difícil será solucioná-lo.
Ademais, a fragilidade da legislação é outro fator que agrava o problema. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, em seu conceito de "modernidade líquida", as relações humanas são frágeis e superficiais. No contexto das consequências da alienação parental, a não aceitação da separação, faz com que um dos genitores usem a criança como um instrumento para forçar o retorno do relacionamento, isso pode impactar na saúde emocional da criança, como depressão, ansiedade e isolamento social. Logo, é essencial superar esses entraves alarmantes.
Portanto, medidas precisam passar superar esses desafios. Cabe, ao Estado — ente administrativo responsável pela promoção do bem comum — implementar políticas públicas que assegurem a proteção das crianças. Isso inclui o repasse de verbas da União, destinadas à ampliação de centros especializados em atendimento infantil, contando com uma equipe multidisciplinar — como psicólogos e assistentes sociais — a fim de oferecer suporte psicológico. Além disso, o Congresso Nacional deve aprovar projetos, como uma Proposta de Emenda à Constituição que estabeleça punições aos genitores que usar a criança com instrumento para forçar o retorno de um relacionamento. Com essas iniciativas, esse problema deixará de ser uma realidade no país.
Diante desse cenário, é relevante destacar a ineficiência governamental como um dos pilares dessa problemática. Sob essa perspectiva, o filósofo John Locke afirma que é dever do Estado preservar os direitos naturais, como a vida, a liberdade e a propriedade. Todavia, essa premissa não é cumprida na realidade brasileira, uma vez que o poder público não cria políticas públicas que assegurem a proteção das crianças, como a ampliação dos serviços de apoio psicológico. Consequentemente, isso pode ocasionar a elevação dos quadros dos transtornos relacionados aos impactos da alienação parental. Por isso, enquanto esse impasse persistir, difícil será solucioná-lo.
Ademais, a fragilidade da legislação é outro fator que agrava o problema. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, em seu conceito de "modernidade líquida", as relações humanas são frágeis e superficiais. No contexto das consequências da alienação parental, a não aceitação da separação, faz com que um dos genitores usem a criança como um instrumento para forçar o retorno do relacionamento, isso pode impactar na saúde emocional da criança, como depressão, ansiedade e isolamento social. Logo, é essencial superar esses entraves alarmantes.
Portanto, medidas precisam passar superar esses desafios. Cabe, ao Estado — ente administrativo responsável pela promoção do bem comum — implementar políticas públicas que assegurem a proteção das crianças. Isso inclui o repasse de verbas da União, destinadas à ampliação de centros especializados em atendimento infantil, contando com uma equipe multidisciplinar — como psicólogos e assistentes sociais — a fim de oferecer suporte psicológico. Além disso, o Congresso Nacional deve aprovar projetos, como uma Proposta de Emenda à Constituição que estabeleça punições aos genitores que usar a criança com instrumento para forçar o retorno de um relacionamento. Com essas iniciativas, esse problema deixará de ser uma realidade no país.