- 03 Mar 2024, 10:02
#127680
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito a saúde como Inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando se observa as consequências do sedentarismo no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o sedentarismo. Nesse sentido, evidencia-se por parte do estado a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualização John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a baixa escolarização como impulsionador da falta de conhecimento no Brasil. Segundo o filósofo brasileiro Paulo Freire, "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Diante de tal exposto, observa-se que sem a educação esse problema se agravará. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo e as escolas, por intermédio de palestras, possam intervir na sociedade e na educação sobre as consequências do sedentarismo no país. A fim de extinguir essa doença na população brasileira. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social ", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o sedentarismo. Nesse sentido, evidencia-se por parte do estado a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualização John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a baixa escolarização como impulsionador da falta de conhecimento no Brasil. Segundo o filósofo brasileiro Paulo Freire, "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Diante de tal exposto, observa-se que sem a educação esse problema se agravará. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo e as escolas, por intermédio de palestras, possam intervir na sociedade e na educação sobre as consequências do sedentarismo no país. A fim de extinguir essa doença na população brasileira. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social ", tal como afirma John Locke.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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