“Nós não somos ricos pelo o que temos, e sim pelo o que não precisamos ter”, analisando essa afirmação, obtida pelo filósofo Immanuel Kant, destaca-se a maneira em que a sociedade atual vive de uma maneira, que não corresponde com a sua original, comprando de maneira compulsiva sem poder. De maneira análoga, destaca-se dois aspectos importantes: descarte incorreto do lixo e desigualdade social.

Em primeira análise, evidencia-se, que a falta de consumo consciente gera o descarte incorreto do lixo, é cristalina a negligência governamental à isso. Sob essa óptica, pesquisas realizadas pelo G1, realça a diminuição de 12% desse despojamento, em virtude das campanhas realizadas por influenciadores, que ajudaram a espalhar boas informações. Dessa forma, o conhecimento torna-se limitado, após a falta de atitudes do governo, tal conhecimento garantido do sexto artigo da constituição.


Além disso, é notório, que a desigualdade torna-se coadjuvante no eixo. Desse modo, na música Xibom bombom, do grupo as meninas, retrata determinada problematização no trecho: “O rico cada vez fica mais rico, e o pobre cada vez fica mais pobre”. Consoante a isso, frisa que parte desse problema, sobressalta daqueles que têm, mas compram sem autocontrole, sem cuidado para manter e realizar o descarte.

Depreende-se, portanto, que atitudes governamentais precisam ser realizadas, para amenizar o agravamento da situação, sendo assim, cabe ao governo federal, por meio de campanhas, criar novas leis em empresas, que tenham como finalidade a diminuição do desperdício da sociedade, trazendo maneiras de mostrar a rota adequada do lixo, mas também, a necessidade de preservar o meio ambiente, quando na sociedade atual é explícito a falta de conhecimento sobre.