Entretanto, esse benefício não se efetiva na prática, haja visto que a COP 30, estratégias para equilibrar desenvolvimentos economicos e sustentabilidade ambiental, tem sido uma das pautas presente na comunidade nacional. Essa situação é gerada, sobretudo, em razão da Desigualdade socioeconômica e da Negligência governamental. Diante do exposto, julga-se, portanto que discutir a causa da entrave é de extrema relevância.
Em primeiro plano, vale ressaltar a Desigualdade socioeconômica como um grande fator do entrave. Nesse sentido, é válido mencionar que diversas classes sociais de baixa renda, vivem em uma situação de miséria, não usufruindo pelos seus direitos. De forma análoga, esse fator ilustra o contexto brasileiro, visto que muitas cidades não possuem um poder aquisitivo suficiente, são impossibilitadas de terem acesso aos seus direitos como moradia, alimentação, e o pior ainda de terem uma classe dignificada na comunidade nacional, fortalecendo a ocorrência da COP 30 no Brasil. Assim, em transição ao plano século XXI, os indivíduos pobres permanecem na margem da sociedade.
Em segundo plano, vale destacar a Negligência Governamental como um problema sob análise. Nessa lógica, o sociólogo Zygmunt Bauman identifica com o Título “líquido zumbi”, a qualquer instituição que não se desempenha, omitindo-se em papel social. Logo percebe-se que o governo federal se insere nessa classificação, uma vez que não protagoniza o seu dever de garantir a sustentabilidade do meio ambiente à população. Portanto, o estado permanece inerte em sua função pela dignidade de uma circunstância intolerável.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de reverter esse triste quadro de insuficiência governamental. Para isso, cabe ao ministro estatal como órgão máximo do Brasil implementar políticas públicas em espaços públicos sobre preservar a natureza a fim de que as estratégias para equilibrar a economia e sustentabilidade do ambiente. Com isso será possível um país com mais equidade e justo.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante apresenta repertório limitado de recursos coesivos e articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, o que compromete a organização das ideias.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
Principais erros: Norma-padrão (ex.: COP/CF, artigo 225 da CF, têm/têm direitos), concordância e grafia inconsistentes; repetição de termos; uso inadequado de conectivos; ideias pouco organizadas entre introdução–desenvolvimento–conclusão. Sugestões: revisar a norma (“Constituição Federal de 1988”, “artigo 225 da CF”, “todos têm direito”), evitar erros de acentuação e plural, usar conectivos tipo: Além disso, Entretanto, Diante disso, Em síntese. Proposta de intervenção deve detalhar o agente, ação, meio e finalidade de forma clara (ex.: o governo federal, implementar políticas públicas de proteção ambiental em espaços urbanos, com financiamento específico, visando reduzir desigualdades e promover desenvolvimento sustentável).
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