- 29 Out 2023, 19:09
#123818
O Covid-19 foi um vírus recente que repercutiu no mundo inteiro com graves sintomas e altos índices de mortalidade. Nesse sentido,a propagação de doenças virais na conjuntura nacional deve ser amenizada, pois prejudica a vivência humana e provoca caos no meio popular. Desse modo, caminhos devem ser propostos para superar essa problemática. Cabe então, analisar os principais fatores desse cenário adverso: a ignorância social e a inoperância estatal.
Ademais, primeiramente é necessário o apoio da população para que haja cooperação na resolução dos vírus na humanidade. Em consonância com o filósofo Imannuel Kant, ele profere que o homem é aquilo que a educação faz dele. Porém, a sociedade têm ignorado as regras no combate das epidemias, tal ação contraria o conceito de Kant, visto na falta de conscientização e empatia popular ao se negarem obediência das recomendações protetivas,como o uso de máscaras e isolamento residencial, motivando assim, a infestação viral.
Outrossim, cabe salientar que o Governo não tem esbelecido o seu dever constitucional ao não controlar adequadamente a propagação viral e não incentivar o investimento na saúde. Segundo a Constituição Federal, lei brasileira, é assegurado os direitos, bem estar e saúde popular. Contudo, quando se visa a realidade pandemica, é notório o descaso estatal para com a norma, já que milhares de óbitos e precariedade estrutural dos hospitais, além da falta de equipamentos médicos são concebidas e acentuadas pelo Estado. Logo, a mudança desse panorama é indiscutível.
Portanto, a fim de diminuir a disseminação de enfermidades contagiosas e ceder desenvolvimento na saúde, cabe ao Poder Público, incubido de gerenciar as mazelas sociais, promover, em conjunto com a OMS (Organização Mundial da Saúde), leis voltadas ao cumprimento de medidas protetivas pela população, além de um plano restaurador da saúde coletiva junto com a reestruturação hospitalar. Tudo isso ocorrerá por meio de um projeto mundial de prevenção e controle viral. Assim, haverá diminuição das taxas infecciosas e aumento da qualidade de vida no Brasil e no mundo.
Ademais, primeiramente é necessário o apoio da população para que haja cooperação na resolução dos vírus na humanidade. Em consonância com o filósofo Imannuel Kant, ele profere que o homem é aquilo que a educação faz dele. Porém, a sociedade têm ignorado as regras no combate das epidemias, tal ação contraria o conceito de Kant, visto na falta de conscientização e empatia popular ao se negarem obediência das recomendações protetivas,como o uso de máscaras e isolamento residencial, motivando assim, a infestação viral.
Outrossim, cabe salientar que o Governo não tem esbelecido o seu dever constitucional ao não controlar adequadamente a propagação viral e não incentivar o investimento na saúde. Segundo a Constituição Federal, lei brasileira, é assegurado os direitos, bem estar e saúde popular. Contudo, quando se visa a realidade pandemica, é notório o descaso estatal para com a norma, já que milhares de óbitos e precariedade estrutural dos hospitais, além da falta de equipamentos médicos são concebidas e acentuadas pelo Estado. Logo, a mudança desse panorama é indiscutível.
Portanto, a fim de diminuir a disseminação de enfermidades contagiosas e ceder desenvolvimento na saúde, cabe ao Poder Público, incubido de gerenciar as mazelas sociais, promover, em conjunto com a OMS (Organização Mundial da Saúde), leis voltadas ao cumprimento de medidas protetivas pela população, além de um plano restaurador da saúde coletiva junto com a reestruturação hospitalar. Tudo isso ocorrerá por meio de um projeto mundial de prevenção e controle viral. Assim, haverá diminuição das taxas infecciosas e aumento da qualidade de vida no Brasil e no mundo.