- 24 Mai 2024, 16:43
#129947
Em dezembro de 2019, na China, a primeira pessoa se infecta pela doença, e o motivo era inexplicável naquele momento. Porém, foi o estopim para decretar o estado de pandemia no mundo, quando o Coronavírus (SARS-COV-2) infectava e fazia milhares de óbitos por dia, sendo um dos eventos mais trágicos da era contemporânea. Hoje, apesar de o vírus estar numa situação controlada devido as vacinas, ainda há uma preocupação sobre a população global, inclusive os mais vulneráveis, dando a entender esse problema.
Adiantando isso, deve salientar que o desconhecimento das consequências, gerada pelas intensas atividades industriais, provocaram uma mudança drástica do meio ambiente, forçando os animais selvagens a saírem do habitat natural, como morcegos e outros mamíferos, podendo transmitir doenças mais infecciosas para os humanos. Segundo dados do IBGE, no Brasil, o número de queimadas e de garimpo, em 2020, aumentou significativamente, explicando a relação com a transmissividade do vírus.
Além disso, as ações dadas pela Organização Mundial da Saúde tiveram uma contrarresposta: a grande disseminação de notícias falsas pelo mundo. A exemplo dessa prática, estava em prometer remédios milagrosos ou beber bebidas alcoólicas, algo que cientistas rebatem sobre a ineficácia que essas soluções têm. Com isso, surge a questão de quanto tempo o Coronavírus irá permanecer entre a população, pergunta que é respondida pelo inventor Thomas Edison, onde "há tempo para tudo".
Sob essa perspectiva, urge a necessidade de extinguí-la urgentemente, a fim de zerar o número de casos e óbitos. Portanto, é preciso que a OMS volte a cobrar os países desenvolvidos a investirem recursos para as redes de comunicação nacionais - como jornais e notícias -, alertando a população e relevando o tema. Ademais, é necessário que o mesmo órgão faça parcerias com as ONGs locais que trabalham nisso, evitando focos de transmissão do agente patológico. Assim, garantirá que as pessoas vivem de forma saudável sem a presença do vírus.
Adiantando isso, deve salientar que o desconhecimento das consequências, gerada pelas intensas atividades industriais, provocaram uma mudança drástica do meio ambiente, forçando os animais selvagens a saírem do habitat natural, como morcegos e outros mamíferos, podendo transmitir doenças mais infecciosas para os humanos. Segundo dados do IBGE, no Brasil, o número de queimadas e de garimpo, em 2020, aumentou significativamente, explicando a relação com a transmissividade do vírus.
Além disso, as ações dadas pela Organização Mundial da Saúde tiveram uma contrarresposta: a grande disseminação de notícias falsas pelo mundo. A exemplo dessa prática, estava em prometer remédios milagrosos ou beber bebidas alcoólicas, algo que cientistas rebatem sobre a ineficácia que essas soluções têm. Com isso, surge a questão de quanto tempo o Coronavírus irá permanecer entre a população, pergunta que é respondida pelo inventor Thomas Edison, onde "há tempo para tudo".
Sob essa perspectiva, urge a necessidade de extinguí-la urgentemente, a fim de zerar o número de casos e óbitos. Portanto, é preciso que a OMS volte a cobrar os países desenvolvidos a investirem recursos para as redes de comunicação nacionais - como jornais e notícias -, alertando a população e relevando o tema. Ademais, é necessário que o mesmo órgão faça parcerias com as ONGs locais que trabalham nisso, evitando focos de transmissão do agente patológico. Assim, garantirá que as pessoas vivem de forma saudável sem a presença do vírus.