A Constituição Federal de 1988 diz que "Todos são iguais perante a lei", porém isso não ocorre na realidade Brasileira, uma vez que uma boa parte da população é afro-descendentes e não conhecem sua própria cultura, enquanto os Brancos estudam e conhecem sua cultura. Dessa maneira, é importante ressaltar que a trivialização da situação e a invisibilidade do problema pioram a situação.
Diante desse cenário, é oportuno destacar que a banalização dessa adversidade agrava ela. Nesse sentido, a filósofa Hannah Arendt desenvolveu o conceito de "banalidade do mal", que é o mal realizado sem perceber, isso ocorre quando a questão é a valorização da herança africana, pois a sociedade acha que isso não é desafio a ser vencido e acha "normal" uma pessoa não saber a história, rituais, religião de seu antepassados.
Ademais, também é fundamental apontar que essa adversidade é piorada, pois não é tão divulgada. Segundo Djamilla Ribeiro, é preciso tirar um problema da invisibilidade para que ele seja resolvido, no Brasil não é tão falado que valorizar a herança africana é importante, porém como a população brasileira é formada por uma boa parte de negros é imprescindível conhecer a história deles.
Portanto, torna-se necessário que esse problema seja solucionado. Para isso a Mídia, que tem como objetivo circular informações, deve fazer campanhas publicitárias na internet , por meio da divulgação por famosos, para que esse cenário mude e ele não seja banalizado e não seja inviabilizado. Assim, a Carta Magna do Brasil será cumprida de fato.