- 07 Nov 2023, 21:23
#125659
Aldous Huxley defende que: "os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, que é um problema antigo, mas continua sendo ignorado. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza na desigualdade social e no preconceito.
Nesse cenário, em primeiro plano é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. A "isonomia" é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que mulheres não tem oportunidades bem remuneradas como as dos homens, principalmente mulheres pobres, isso se dá devido a sua raça, gênero, etnia e entre outros. Assim, percebe-se a urgência de proporcionar oportunidades para esse grupo.
Além disso, o preconceito ainda é um grande impasse para resolução da problemática. Chimamanda Adichie alerta que esteriótipos limitam o pensamento humano. Tais esteriótipos que crescem na lacuna de representividade que gera os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, que não há liderança de representividade tanto na mídia quanto na política de forma suficiente a comunicar igualdade. Dessa forma, para deixar de limitar o pensamento, é preciso quebrar esses padrões, por meio das representações das narrativas plurais.
Portanto, urge que o problema seja dissolvida. Para isso, o governo deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio da destinação de recursos para esse grupo, a fim de reverter a desigualdade social que se instala nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Tal ação pode ,ainda, conter uma divulgação na mídia para que a população tome conhecimento. Paralelamente, é preciso intervir sobre a lacuna de representividade presente na questão. Desse modo, os fatos não serão ignorado e poderão deixar de existir.
Nesse cenário, em primeiro plano é preciso atentar para a desigualdade social presente na questão. A "isonomia" é a garantia de oportunidades iguais, mesmo em condições diferentes. No entanto, a realidade é pouco isonômica nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que mulheres não tem oportunidades bem remuneradas como as dos homens, principalmente mulheres pobres, isso se dá devido a sua raça, gênero, etnia e entre outros. Assim, percebe-se a urgência de proporcionar oportunidades para esse grupo.
Além disso, o preconceito ainda é um grande impasse para resolução da problemática. Chimamanda Adichie alerta que esteriótipos limitam o pensamento humano. Tais esteriótipos que crescem na lacuna de representividade que gera os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, que não há liderança de representividade tanto na mídia quanto na política de forma suficiente a comunicar igualdade. Dessa forma, para deixar de limitar o pensamento, é preciso quebrar esses padrões, por meio das representações das narrativas plurais.
Portanto, urge que o problema seja dissolvida. Para isso, o governo deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio da destinação de recursos para esse grupo, a fim de reverter a desigualdade social que se instala nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Tal ação pode ,ainda, conter uma divulgação na mídia para que a população tome conhecimento. Paralelamente, é preciso intervir sobre a lacuna de representividade presente na questão. Desse modo, os fatos não serão ignorado e poderão deixar de existir.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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