- 08 Jul 2023, 20:48
#118844
O pensador alemão, Karl Marx, acredita que os indivíduos devem ser analisados conforme o contexto de suas situações sociais, já que produzem suas existências em grupo. Nessa lógica, torna-se pontual compreender que a inserção das cotas como forma de ingresso às universidades públicas colaboram para equalizar o acesso no ensino superior. Com isso, esse processo é marcado e influenciado pela desigualdade social e o preconceito racial enraizado na população que corrobora para a necessidade da existência da do processo de cotas.
Deve-se notar, que a dissemelhança populacional é uma das causas problemáticas do cenário. Segundo o sociólogo Émile Durkheim, a educação é um meio para viver em sociedade, haja vista que se cria uma noção de coletividade. Essa questão é pertinente, uma vez que a diferença social entre pobres e ricos também têm reflexo na educação, pois a educação oferecida pelo Governo às pessoas de baixa renda é, infelizmente, muito precária, concedendo poucas condições para concorrerem com os alunos das instituições privadas. Assim, faz-se necessário a existência das cotas para que um maior contingente populacional possa ser inserido nas universidades.
Outrossim, é importante ressaltar que a injúria racial é outro impasse muito grave no espaço da comunidade contemporânea como reforça o autor alemão. Sob esse viés, desde o século XVI o preconceito está presente na sociedade devido ao sistema de produção escravista. Nessa percepção, esse cenário vem impactando cada dia mais a sociedade, interferindo principalmente na questão educacional devido ao preconceito sofrido pela população negra. Diante desse quadro, as cotas raciais buscam sanar esse problema histórico, proporcionando ao afrodescendente o acesso à educação e a possibilidade de almejar novos postos acadêmicos.
Infere-se, portanto, que os impactos sofridos pelas cotas têm causas bem determinadas que devem ser combatidas quanto antes. A princípio, o Ministério da Educação deve estabelecer como meta intensificar a qualidade do ensino na rede pública, fornecendo melhor qualificação aos professores, com intuito de que atribua o mais adequado ensino aos alunos, a fim de que se finde a diferença entre a escola pública e privada. A outra ação precisa ser fomentada pelo Governo Federal para intensificar o sistema de cotas, aumentando o número estabelecido nas instituições para não haver essa diferença entre o sistema público e privado. Dessa forma, os estudantes ocorreriam de forma equalizada, não tendo um desequilíbrio. Com esses direcionamentos, os indivíduos, como advoga Marx, irão coexistir melhor socialmente com a existência de cotas.
Deve-se notar, que a dissemelhança populacional é uma das causas problemáticas do cenário. Segundo o sociólogo Émile Durkheim, a educação é um meio para viver em sociedade, haja vista que se cria uma noção de coletividade. Essa questão é pertinente, uma vez que a diferença social entre pobres e ricos também têm reflexo na educação, pois a educação oferecida pelo Governo às pessoas de baixa renda é, infelizmente, muito precária, concedendo poucas condições para concorrerem com os alunos das instituições privadas. Assim, faz-se necessário a existência das cotas para que um maior contingente populacional possa ser inserido nas universidades.
Outrossim, é importante ressaltar que a injúria racial é outro impasse muito grave no espaço da comunidade contemporânea como reforça o autor alemão. Sob esse viés, desde o século XVI o preconceito está presente na sociedade devido ao sistema de produção escravista. Nessa percepção, esse cenário vem impactando cada dia mais a sociedade, interferindo principalmente na questão educacional devido ao preconceito sofrido pela população negra. Diante desse quadro, as cotas raciais buscam sanar esse problema histórico, proporcionando ao afrodescendente o acesso à educação e a possibilidade de almejar novos postos acadêmicos.
Infere-se, portanto, que os impactos sofridos pelas cotas têm causas bem determinadas que devem ser combatidas quanto antes. A princípio, o Ministério da Educação deve estabelecer como meta intensificar a qualidade do ensino na rede pública, fornecendo melhor qualificação aos professores, com intuito de que atribua o mais adequado ensino aos alunos, a fim de que se finde a diferença entre a escola pública e privada. A outra ação precisa ser fomentada pelo Governo Federal para intensificar o sistema de cotas, aumentando o número estabelecido nas instituições para não haver essa diferença entre o sistema público e privado. Dessa forma, os estudantes ocorreriam de forma equalizada, não tendo um desequilíbrio. Com esses direcionamentos, os indivíduos, como advoga Marx, irão coexistir melhor socialmente com a existência de cotas.